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Ivins nasceu em [[Monterey (Califórnia)]] no ano de 1944, mudou-se para [[Houston]], [[Texas]], e formou-se na St. John's School. Foi activa no grupo de trabalho do "livro do ano" e coeditora da seção de artes de "The Review", o jornal oficial dos estudantes. Participou frequentemente em produções teatrais e mereceu um lugar vitalício como membro do "Johnnycake", o clube de drama. Foi estudar no [[Smith College]], recebendo um BA em [[1966]], e na Escola de Jornalismo da [[Columbia University]], onde recebeu o grau de mestre. Estudou então no "Instituto de Ciências Políticas" em [[Paris]] durante um ano.
 
O seu primeiro emprego num jornal foi no departamento de queixas do ''[[Houston Chronicle]]'', seguida pela posição de, como ela dizia, "editor de esgoto," responsável por reportar as "porcas-e-parafusos" da vida quotidiana da cidade. Então foi para o ''Minneapolis Tribune'', onde foi a primeira mulher a ser repórter policial naquela cidade e, mais tarde, foi a repórter que cobriu o golpe chamado de "Movements for Social Change", onde reparou que escreveu sobre "militantes negros, índios famintos, estudantes radicais e um sortido variado de outros inadaptados e causadores de problemas." Ela deixou o "Tribune" e foi escrever para o ''[[Texas Observer]]'' entre [[1970]] e [[1976]]. O ''[[The New York Times]]'', considerou que o seu estilo de escrita prevalente era muito sério e sem vida, e afastou-a do ''Observer'' em [[1976]], tendo ela escrito para o ''Times'' até [[1982]]. Durante a sua estadia no ''Times'', Ivins tornou-se chefe de gabinete da Rocky Mountain, cobrindo nove estados do oeste, embora a escritora fosse conhecida por dizer que fora nomeada chefe porque não havia mais ninguém no gabinete. O seu estilo mais colorido confrontou-se com as expectativas do editor, e em [[1982]], depois de escrever sobre um "festival comunitário de assassinos de galinhas" e chamá-lo de "gangue-miudezas", foi demitida. Escreveu então para o ''Dallas Times Herald'' de [[1982]] até à morte do jornal, em [[1992]], mudando-se nesse ano para o ''[[Fort Worth Star-Telegram]],'' que foi o seu jornal até [[2001]], quando se tornou uma jornalista independente. Sua coluna, distribuída pelo "[[Creators Syndicate]]" no fim da sua vida, aparecia em cerca 400 jornais nacionais.
 
Foi também um membro da "Direção da Fundação Democracia do Texas", que operava o ''Texas Observer'' em [[Austin]].