Edmundo Migliaccio: diferenças entre revisões
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Fiz importantes acréscimos, baseados no livro de Ricardo Ramos, citado em referência ao fim do artigo. Infelizmente, no livro |
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Migliaccio estudou no [[Liceu de Artes e Ofícios de São Paulo|Liceu de Artes e Ofícios]] e no Instituto Profissional Masculino do Brás, em São Paulo, consagrou-se como pintor neoclássico, destacando-se como retratista. Sua inspiração por [[Rembrandt]] esta evidente em suas obras, nas quais o contraste luz e sombra evocam profundidade e espiritualidade. Pintor de inúmeras telas dentre elas as três, "Jesus Crucificado", "Assunção de Nossa Senhora" e "Imaculada Conceição", que se encontram no interior da [[Basílica Santuário de Nossa Senhora da Conceição em Caconde]], com destaque também a "Apóstolo São Paulo", que figura na Câmara Municipal de São Paulo, e "O Sertanista", no Acervo do Palácio dos Bandeirantes, em São Paulo.
Era filho dos [[imigração italiana no Brasil|imigrantes italianos]] Domenico Migliaccio e Santa Frontiera, tendo nascido em [[Caconde]] (SP). Aos quatro anos de idade despontava
Seus dons artísticos eram amplamente reconhecidos desde a adolescência, quando decorava os muros nas ruas de sua cidade natal. Suas criações encerravam grande sensibilidade artística e prodigiosa inteligência. Não demoraria muito e o pequeno gênio trocaria o carvão e o lápis pelo pincel. E foi o que aconteceu quando deixou Caconde para buscar, na Escola Profissional, o aprimoramento artístico.
Os esboços nasciam de sua notável capacidade criadora, até mesmo, nos momentos mais inusitados. "''
A "genialidade" fazia contrastar a magnificência do divino com a nobreza dos traços peculiares das figuras históricas retratadas na época. Pintou também, a tela "O Sertanista" para o [[Palácio dos Bandeirantes]], na gestão [[Laudo Natel]]. É, atualmente, importante peça do patrimônio cultural do estado de São Paulo.
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* 1980 – Morre em 8 de abril, a esposa do Pintor, Josefina Luzzi Migliaccio, aos 66 anos de idade, em São Paulo.
* 1983 – É condecorado com a “Grande Medalha de Ouro” pela obra “Natureza Morta”, exposta no Salão Paulista de Belas Artes. Morreu vítima de derrames consecutivos, em 25 de julho, em São Paulo.
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