Austeridade: diferenças entre revisões

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=== Roger Douglas ===
Eleito pelo [[Partido Trabalhista (Nova Zelândia)|Partido Trabalhista]] na [[Nova Zelândia]] em 1981, Douglas adotou diversas reformas para conter o enorme [[Déficit público|déficit]] orçamentário e a [[inflação]] que já passava dos dois dígitos. Em seu governo houve a redução de privilégios, abolição de tarifas protecionistas, retirada de subsídios, redução de impostos, redução de gastos e redução geral da máquina pública com a demissão de vários funcionários públicos. A economia apresentou níveis de recuperação e a produtividade aumentou.
 
=== [[Pedro Passos Coelho]] ===
Foi [[Primeiro-Ministro de Portugal|primeiro-ministro]] de [[Portugal]] entre 2011 e 2015, assumiu o cargo após o anterior governo ter pedido um resgate financeiro ao [[Fundo Monetário Internacional|FMI]], [[Banco Central Europeu|BCE]] e [[União Europeia|UE]] por o país estar muito próximo de uma [[Falência|bancarrota financeira]]. Este resgate que ajudou Portugal ficou conhecido por TROIKA, que exigia uma dose de austeridade sobre as empresas, funcionários públicos, pensionistas, etc. Porém, o [[XIX Governo Constitucional de Portugal|governo de Passos Coelho]] foi criticado por ir "para além da TROIKA", ou seja, por aplicar mais austeridade do que a que era necessária. Mas foi através destes grandes sacrifícios que o país fez por 4 anos que Portugal saiu da crise que estava mergulhado. Mas, o governo de Passos Coelho fica conhecido por ser um dos mais senão o mais austero que Portugal teve.
 
==Ver também==