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''La Balma de la Margineda'', encontrada por arqueólogos em Sant Julia de Loria, foi estabelecida em 9.500 a.C como um lugar de passagem entre os dois lados dos Pireneus. O acampamento sazonal estava perfeitamente localizado para caçar e pescar pelos grupos de [[Caçador-coletor|caçadores-coletores]] de Ariège e Segre.<ref>{{Citar web|título=La Margineda {{!}} El Camí|url=https://web.archive.org/web/20141015125705/http://elcami.cat/principat-andorra/andorra/andorra-vella/margineda|obra=web.archive.org|data=2014-10-15|acessodata=11 de setembro de 2018|último1=Morales|primeiro1=Cèlia|último2=Rovira|primeiro2=Pilar|urlmorta=|arquivourl=|arquivodata=}}</ref>
 
Durante a [[Período neolítico|Era Neolítica]], um grupo de humanos mudou-se para o Vale do Madriu (atualmente Parque Natural localizado em Escaldes-Engordany, declarado [[Patrimônio da humanidade|PatrimônioPatrimónio da Humanidade]] pela [[UNESCO]]) como um campo permanente em 6640 a.C. A população do vale cultivava cereais, criava gado doméstico e desenvolvia comércio com pessoas do Segre e do Occitânia.<ref name="auto">{{harvnb|Guillamet Anton|2009|p=32, 33}}.</ref><ref name="auto1">{{harvnb|Armengol Aleix|2009|p=44 a 92}}</ref>
 
Outros depósitos arqueológicos incluem os Túmulos de Segudet (Ordino) e Feixa del Moro (Sant Julia de Loria), ambos datados em 490-4300 aC, como um exemplo da cultura da urna em Andorra.<ref name="auto"/> O modelo de pequenos assentamentos começa a evoluir como um urbanismo complexo durante a [[Idade do Bronze]]. Itens metalúrgicos de ferro, moedas antigas e relicaries podem ser encontrados nos antigos santuários espalhados pelo país.