Partido Renovador Trabalhista Brasileiro: diferenças entre revisões
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|ala1_titulo = [[Mulheres na política|Ala feminina]]
|ala1 = PRTB Mulher
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|ano_membros = 2022
|lugares1_título = [[Governador]]es (2022)<ref name=Eleitos2018>{{citar web|URL=https://memoria.ebc.com.br/noticias/politica/2018/10/eleicoes-2018-confira-lista-completa-dos-candidatos-eleitos|título =Eleições 2018: Confira lista completa dos candidatos eleitos |data=28/10/18|acessodata=04/05/21|autor=EBC}}</ref>
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}}
O '''Partido Renovador Trabalhista Brasileiro''' ('''PRTB''') é um partido [[Política do Brasil|político brasileiro]] fundado em [[1990]] e registrado definitivamente em [[1997]].<ref name=Registro/><ref name=BioFGV/> De acordo com o programa divulgado no site do partido, a principal bandeira ideológica é o "[[Trabalhismo|trabalhismo participativo]]", no qual o capital possa interagir com o trabalho e estabelecer interesses mútuos, em vez de explorar o trabalho.<ref>{{citar web|url=http://prtb.org.br/programa/|título=Programa|autor=PRTB|acessodata=04/05/21}}</ref> Apesar disso, o partido apresenta-se como [[Conservadorismo|conservador]] no aspecto cultural e [[Liberalismo económico|liberal]] economicamente, sendo próximo à [[Direita (política)|direita]] e à [[extrema direita]].<ref name=Direita/><ref name=ExD/> Em
==História==
O PRTB provém de membros do extinto [[Partido Trabalhista
Durante a [[Eleição presidencial no Brasil em 1998|eleição presidencial brasileira de 1998]], [[Fernando Collor|Fernando Collor de Mello]] decidiu se candidatar novamente ao cargo de [[presidente do Brasil]] pelo mesmo partido que o elegeu em [[Eleição presidencial no Brasil em 1989|1989]]: o ''Partido da Reconstrução Nacional'', atual [[
[[Alagoas]] é o único estado em que o PRTB teve importância eleitoral, única e exclusivamente pela presença de Fernando Collor de Mello na legenda. O partido abrigou, em 2000, o ex-presidente [[Fernando Collor|Fernando Collor de Mello]] em sua legenda, onde tentou se candidatar a prefeito de São Paulo nas eleições daquele ano, tendo sua candidatura impugnada às vésperas do dia da eleição, e em 2002, para governador de Alagoas, já em situação regular. Depois de ter recuperado seus direitos políticos, o ex-presidente tentou uma candidatura ao governo em [[2002]], numa coligação que garantia-lhe bastante tempo no horário eleitoral, uma vez que era composta pelo [[
Em [[2006]], Collor concorreu ao Senado, novamente pelo PRTB, sem o apoio oficial de nenhum grande partido, tendo entrado na disputa depois do início da propaganda eleitoral, substituindo o candidato anterior, Givaldi Silva (um desconhecido motorista das Organizações Arnon de Mello). Collor venceu a eleição e tomou posse em [[1 de fevereiro]] de 2007, mesmo dia em que deixou o PRTB e ingressou no PTB.
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