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Com o advento da [[Segunda Guerra Mundial]], a cidade continuou seu ritmo de crescimento e evoluiu com a presença de contingentes militares brasileiros e aliados, particularmente dos [[Estados Unidos]].<ref name="hist_rn_11n"/> Uma maior relação entre natalenses e militares estadunidenses foi estabelecida, com a realização de inúmeros [[baile]]s, tendo como consequência uma espécie de "entrada" de vários ritmos musicais vindos do exterior e, assim, uma mudança de hábitos do município.<ref name="hist_rn_16g"/><ref name="hist_rn_11n">{{citar web|url=http://www.tribunadonorte.com.br/especial/histrn/hist_rn_11n.htm|título=Natal na Segunda Guerra Mundial: Influência Americana e Mudança dos Costumes|publicado=Tribuna do Norte|acessodata=20/05/2011|wayb=20010630154630}}</ref><ref name="WWII">{{citar web|url=http://www.terra.com.br/turismo/roteiros/2000/09/29/006.htm|título=Histórias de Natal, da ocupação à Segunda Guerra|data=29/09/2000|acessodata=30/09/2012|wayb=20010712141327}}</ref> A população da cidade, que era de {{fmtn|54836}} habitantes em 1940, quase dobrou em uma década, chegando a {{fmtn|103215}} pessoas em 1950.<ref name="População_NatalRN"/>
 
A localização de Natal próxima da "esquina da América do Sul" fez com que o Departamento de Guerra dos Estados Unidos considerasse a cidade como "um dos quatro pontos mais estratégicos do mundo", ao lado do [[Canal de Suez]], no [[Egito]], e dos estreitos de [[Bósforo]], na [[Turquia]], e [[Estreito de Gibraltar|Gibraltar]], entre a [[África]] e a [[Europa]].<ref>{{citar periódico|url=https://www1.folha.uol.com.br/folha/turismo/noticias/ult338u2615.shtml|título=Natal é mais próxima da África que de SP|autor=FREDERICO, Carol|data=05/05/2003|publicado=[[Folha de S.Paulo]]|acessodata=01/10/2021|wayb=20060613211612}}</ref> Em 1942, os EUA planejaram invadir o nordeste brasileiro, apesar de o governo Vargas insistir na neutralidade.<ref>{{citar web|url=https://www.histarmar.com.ar/AcademiaUruguayaMyFl/2013/PlanCaucho.htm|título=PLAN CAUCHO (INVASION DE EEUU A BRASIL, 1942)|autor=Francisco Valiñas|data=2013|publicado=Histarmar {{es}}|acessodata=28 de julho de 2022|arquivourl=|arquivodata=|urlmorta=}}</ref> Esta operação de invasão recebeu o codinome ''[[Plan Rubber]]''.<ref>{{citar web|url=https://www.sixtant.net/2011/artigos.php?cat=the-plan-rubber&sub=u.s.-plans-for-brazil-&tag=1)invasion-plan|título=THE PLAN RUBBER - U.S. PLANS FOR BRAZIL|autor=|data=|publicado=Sixtant {{en}}|acessodata=28 de julho de 2022|arquivourl=|arquivodata=|urlmorta=}}</ref> Por sua posição geográfica estratégica, Natal foi considerada um alvo prioritário daquele plano de invasão.<ref>{{citar web|url=https://codenames.info/operation/rubber/|título=Operation Rubber|autor=|data=|publicado=Codenames {{en}}|acessodata=28 de julho de 2022|arquivourl=|arquivodata=|urlmorta=}}</ref>
 
=== Do pós-guerra ao anos 1980 ===