Cesare Battisti (ativista): diferenças entre revisões
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'''Cesare Battisti''' ([[Cisterna di Latina]], [[18 de dezembro]] de [[1954]]) é um
Battisti foi inicialmente condenado a doze anos sob a responsabilidade de participar de um grupo armado e pelo assassinato de duas pessoas, sendo acusado de outros dois homicídios. Na França, recebeu proteção sob a [[Doutrina Mitterrand]]. Mais tarde, ele foi julgado à revelia com base em depoimento no julgamento de Pietro Mutti, implicando-o em quatro assassinatos, o que elevou o total de acusações contra ele para 36. Ele recebeu uma sentença de prisão perpétua, com restrição de [[luz solar]].<ref>D'ELIA, Sergio e TURCO, Maurizio. ''Tortura democratica – inchiesta su "la comunità del 41 bis reale".'' Venezia: Marsilio, 2002, pag. 79s., ''apud'' FONTANELLI, Elisa [http://www.altrodiritto.unifi.it/ricerche/misure/fontanel/cap3.htm#109 ''L'art. 41-bis l. 354/75 come strumento di lotta contro la mafia''. Capitolo 3 "Il regime di "carcere duro" ex art. 41-bis comma 2 o.p. - Analisi degli aspetti giuridici ed applicativi"]. Segundo o regulamento de cada penitenciária, há diferenças significativas na aplicação das restrições impostas pelo artigo 41-bis da lei 354/75. A pesquisa constatou que, em muitos cárceres italianos, o espaço reservado à 'hora de sol' restringe-se a uma área de poucos metros quadrados, cercada por muros altos e coberta por grades, e as janelas das celas são dotadas de mais de uma fileira de grades, obstaculizando a iluminação interna.</ref> Após a revogação ''de facto'' da Doutrina Mitterrand em 2002, Battisti entrou no Brasil com documentos falsos para evitar uma possível [[extradição]].
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