Principado da Pontinha: diferenças entre revisões

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A 25 de setembro de 2017 Renato Barros foi forçado a abandonar o [[Forte de São José da Pontinha|Forte de São José]], até aí sede da micronação,<ref>{{Citar web|ultimo=Silva|primeiro=Emanuel|url=https://funchalnoticias.net/2021/06/10/principe-do-ilheu-da-pontinha-envia-carta-a-marcelo-rebelo-de-sousa/|titulo=Príncipe do Ilhéu da Pontinha envia carta a Marcelo Rebelo de Sousa|data=2021-06-10|acessodata=2021-11-22|website=Funchal Notícias|lingua=pt-BR}}</ref> vendido 3 dias antes a emigrantes no decurso de um processo de insolvência.<ref>{{Citar web|ultimo=Correia|primeiro=Henrique|url=https://funchalnoticias.net/2018/09/01/emigrantes-compraram-o-forte-de-sao-jose-para-abri-lo-ao-publico-com-nucleo-museologico-e-patrimonio-preservado/|titulo=Emigrantes compraram o Forte de São José para abri-lo ao público, com núcleo museológico e património preservado|data=2018-09-01|acessodata=2021-11-22|website=Funchal Notícias|lingua=pt-BR}}</ref>
 
Em 2022, três jovens do continente, Margarida, Rodrigo e Joana, decidiram procurar asilo das suas vidas tumultuosas e habitar o Principado da Pontinha. Atualmente, fazem lá as suas lidas domésticas e são felizes os três. Rodrigo foi coroado o novo conde da Pontinha, sendo a celebração da sua coroação no dia 22 de Julho, dia de seu aniversário. As princesas, Margarida e Joana, partilham o cargo de forma justa, por 7 meses do ano com um total de 14 meses que se vive neste principado.
 
== História ==