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Júpiter (planeta): diferenças entre revisões

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Realizei algumas correções no tópico "Observações" no que tange a observação amadora de Júpiter. A presente literatura no tema é extremamente escassa e suscetível a má interpretação.
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A Terra ultrapassa Júpiter a cada 398,9 dias na medida em que ambos orbitam o Sol, no que é chamado o [[período sinódico]]. Quando isto ocorre, Júpiter parece mover-se em sentido retrógrado com respeito às estrelas de fundo, ou seja, por um período de tempo, Júpiter parece dar a ré no céu, num movimento de ''looping''.
 
Como a órbita jupiterianajoviana é mais externa do que a da Terra, o [[ângulo de fase (astronomia)|ângulo de fase]] de Júpiter como visto da Terra nunca supera os 11,5°. Ou seja, o planeta sempre aparece quase totalmente iluminado em telescópios na Terra. Imagens do planeta em fase crescente foram obtidas apenas em missões espaciais para Júpiter.<ref>{{citar web|ano=1974|url = http://history.nasa.gov/SP-349/ch8.htm
|título= Encounter with the Giant|publicadopor= NASA
|acessodata= 17/02/2007}}</ref>
|acessodata= 17/02/2007}}</ref> Um pequeno telescópio geralmente mostra os quatro satélites de Galileu e os notáveis cinturões de nuvens através da atmosfera de Júpiter. Um telescópio grande mostra a Grande Mancha Vermelha quando esta se apresenta de frente para a Terra.
 
[[Ficheiro:Jupiter-ganymedes-shadow-transit.png|miniaturadaimagem|Trânsito da sombra de Ganímedes em Júpiter, Capturado a partir de um refrator acromático 70/700mm]]
Júpiter e suas luas galileanas são um dos alvos mais fáceis para astrônomos amadores. Devido a seu grande tamanho aparente, Júpiter pode apresentar diversos detalhes, mesmo nos mais pequenos telescópios. Entre os mais evidentes, encontram-se a [[Grande Mancha Vermelha]], os Cinturões de Júpiter e os trânsitos de sombra das luas galileanas sobre Júpiter.
 
Há muita controvérsia quanto ao mínimo necessário para se observar a Grande Mancha Vermelha e é normalmente erroneamente atribuída essa capacidade somente à abertura do telescópio. Porém, é notável que é possível a observação e captura desta em pequenos refratores, à depender das condições de captura e observação (oculares, câmeras e método de captura).
 
A mancha de Clyde é uma pluma oval branca de material que entra em erupção acima das camadas superiores de nuvens da atmosfera joviana, descoberta no hemisfério sul de Júpiter em julho de 2020.<ref>{{Citar web|titulo=New Oval-Shaped Feature Spotted on Jupiter: Clyde’s Spot {{!}} Astronomy, Space Exploration {{!}} Sci-News.com|url=http://www.sci-news.com/astronomy/jupiter-clydes-spot-08607.html|obra=Breaking Science News {{!}} Sci-News.com|acessodata=2020-07-10|lingua=en-US}}</ref>
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