Theo Dutra: diferenças entre revisões

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Por sempre estar preocupado com a cidade de São Paulo e seus problemas, fazendo reportagens sobre ela, Theo Dutra tinha um sonho de fundar um "Clube de Repórteres da Cidade de São Paulo" (CREC), no qual reuniria os repórteres da capital paulista especializados em matérias sobre a cidade. Ele batalhou muito para a fundação desse clube, e houve ajudas para isso, como a do [[GEGRAN]] (Grupo Executivo de Planejamento da Grande São Paulo), que realizou um encontro com o Theo, e ele deu um passo para a criação do clube, que foi criado posteriormente em outubro de 1973, porém, Theo não esteve presente durante sua fundação, já que ocorreu após sua morte.<ref name="Morre em acidente o jornalista Theo Dutra (Folha de S. Paulo, 04/04/1973)">{{citar web |url=https://acervo.folha.com.br/leitor.do?numero=4714&keyword=Theo%2CDutra%2CTheo%2CDutra&anchor=4338541&origem=busca&originURL=&pd=7aa08b4b00c63de80f368ed1d8b9911c |título=''Morre em acidente o jornalista Theo Dutra'' (Folha de S. Paulo) |publicado=Acervo Folha (Edição de 04/04/1973, Primeiro Caderno - Local, página 8)}}</ref><ref>{{citar web |url=https://acervo.folha.com.br/leitor.do?numero=4918&keyword=Theo%2CDutra&anchor=4633862&origem=busca&originURL=&pd=fc0a8bde1880871b60beb4ae4c64b30a |título=''Os repórteres de cidade fundam seu clube hoje'' (Folha de S. Paulo) |publicado=Acervo Folha (Edição de 25/10/1973, Primeiro Caderno - Local, página 11)}}</ref>
 
Ele sempre olhava pelo lado reflexivo e filosófico os problemas que atingiam São Paulo, muitos deles permanecem até os dias de hoje, como crescimento urbano desordenado, caos no trânsito e transporte público, saneamento básico, lazer, habitação, violência e administração pública, bem como suas causas e discutia possíveis soluções eficazes e realistas para elas. Sabia sempre transformar as notícias que eram naturalmente negativas sobre a vida urbana em São Paulo, em matérias de cunho crítico, mas ao mesmo tempo construtivas e didáticas, dotadas de calor humano e de uma esperança por uma cidade melhor. Ele era devoto e sempre batalhava por uma cidade mais humana e justa. Tais soluções propostas pelo jovem jornalista marcavam presença em quase todas as suas matérias.
 
Assim, Theo se consagrava pelo título de "Repórter da Cidade".
 
<blockquote>Segundo o portal [[Dicionário de Ruas]] da Prefeitura de São Paulo, na pesquisa e descrição sobre o jovem repórter<ref>{{citar web |url=https://dicionarioderuas.prefeitura.sp.gov.br/ |título=''Dicionário de Ruas (Prefeitura de São Paulo): Pesquisar por "Rua Theo Dutra, Vila Sônia", no campo de pesquisa'' |publicado=Dicionário de Ruas (Prefeitura de São Paulo)}}</ref>, pois uma rua importante da cidade leva o seu nome, bem como segundo o jornal [[CidadeA de Santos (jornal)|Cidade de Santos]], na edição de 4 de abril de 1973, na ocasião de uma reportagem abordando sua trágica e prematura morte<ref name="Morreu o jornalista Theo Dutra">{{citar web |url=http://memoria.bn.br/DocReader/DocReaderMobile.aspx?bib=896179&PagFis=33373&Pesq=%22advogado%20Theo%20Dutra%22 |título=''Morreu o jornalista Theo Dutra'' (Cidade de Santos) |publicado=Biblioteca Nacional Digital (Hemeroteca Digital) - Acervo do jornal "Cidade de Santos" (Edição de 04/04/1973, página 7)}}</ref>: "Apaixonado pelos grandes problemas da cidade, Theo Dutra dedicou-se profundamente a seus estudos, a ele devendo, a imprensa paulista, alguns dos melhores trabalhos sobre a criação das áreas metropolitanas, além de análises sobre questões gerais ligadas à humanização da Capital. Igualmente versado em problemas relacionados com a infra-estrutura econômica nacional e estadual, era o jornalista talhado para a cobertura dos acontecimentos que se desenvolveram em Ilha Solteira". Isto é em referência a icônica e derradeira reportagem do jovem Theo sobre a construção da barragem de Ilha Solteira, último trabalho em seus últimos momentos de vida e que foi capa da Folha de S. Paulo, por ironia e coincidência, no dia de sua morte, em 3 de abril de 1973.
 
"''Apaixonado pelos grandes problemas da cidade, Theo Dutra dedicou-se profundamente a seus estudos, a ele devendo, a imprensa paulista, alguns dos melhores trabalhos sobre a criação das áreas metropolitanas, além de análises sobre questões gerais ligadas à humanização da Capital. Igualmente versado em problemas relacionados com a infra-estrutura econômica nacional e estadual, era o jornalista talhado para a cobertura dos acontecimentos que se desenvolveram em Ilha Solteira''".
 
Isso é em referência a icônica e derradeira reportagem do jovem Theo sobre a construção da barragem de Ilha Solteira, último trabalho em seus últimos momentos de vida e que foi capa da Folha de S. Paulo, por ironia e coincidência, no dia de sua morte, em 3 de abril de 1973. (Veja mais detalhes mais adiante, neste artigo!)</blockquote>
 
==Obras e Reportagens==