Guerras dos Bispos: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
+ barra
m Cristiano Ronaldo
Etiquetas: Inserção do elemento "nowiki", possivelmente errônea Editor Visual
Linha 1:
[[Categoria:Guerra Civil Inglesa]]
[[Ficheiro:Riot against Anglican prayer book 1637.jpg|thumb|300px|O início - motins desencadeados por [[Jenny Geddes]].]]
[[Categoria:Jacobitismo]]
'''Guerras dos Bispos''' (também chamadas "''Bellum episcopale''"), foram conflitos, tanto a nível político como militar, que ocorreram entre [[1639]] a [[1641]] por questões de poder na [[Igreja da Escócia|Igreja na Escócia]] e na [[República da Irlanda|Irlanda]], e os direitos sobre ela da coroa da [[Inglaterra]].<ref> "Calender of State Papers Domestic of the Reign of King Charles I", 1858–97 {{en}} </ref>
 
== Biografia de Cristiano Ronaldo ==
Elas fazem parte de um longo conflito político-religioso em todo o [[Reino Unido]], e é considerada um prelúdio da [[Guerra Civil Inglesa]] ([[1642]]-[[1649]]).
Cristiano Ronaldo (1985) é um futebolista português que fez história no Real Madrid. É jogador do Juventus, da Itália e da Seleção Portuguesa. Foi eleito o melhor jogador do mundo em 2008, 2013, 2014, 2016 e 2017. Recebeu cinco bolas de ouro em sua carreira.
 
== Infância ==
Tiveram esse nome devido ao conflito entre o rei [[Jaime VI da Escócia e I de Inglaterra|Jaime VI]] (futuro Jaime I da Inglaterra) que defendeu um sistema [[episcopal]] de comando do governo da Escócia (com os [[bispos]] católicos no governo), e o desejo dos [[calvinistas]] da Escócia em ter um sistema protestante de governo (sem bispos católicos).<ref> Rothes, John Leslie, "A Relation of the Proceedings of the Affairs of the Kirk of Scotland", from August 1637 to July 1638. {{en}} </ref>
Cristiano Ronaldo dos Santos Aveiro nasceu na cidade de Funchal, na Ilha da Madeira, Portugal, no dia 05 de fevereiro de 1985. Filho caçula do jardineiro José Diniz Pereira Aveiro e da cozinheira Maria Dolores dos Santos Aveiro, quando criança passava a maior parte de seu dia jogando bola na rua com os amigos.
 
== Início de Carreira ==
O filho de [[Jaime VI da Escócia e I de Inglaterra|Jaime I]], [[Carlos I de Inglaterra|Carlos I]], acirrou ainda mais os ânimos ao tentar unificar os cultos religiosos no Reino Unido de uma forma que foi considerada pelos protestantes como sendo católica demais.<ref> Rothiemay, James Gordon, "History of Scots Affirs from 1637 to 1641" {{en}} </ref>
Cristiano Ronaldo começou sua carreira aos 9 anos de idade quando estreou no Futebol Clube Andorinha, na Ilha da Madeira. Com grandes habilidades logo despertou o interesse do maior clube da ilha, o Nacional, que o contratou em 1995.
 
== Sporting Lisboa ==
No dia 14 de abril de 1997, Cristiano Ronaldo fez o teste no Sporting Lisboa e, com apenas 11 anos entrou para as categorias de base do clube, onde jogou no Sub 16, Sub 17 e no Sub 18.
 
No dia 13 de julho de 2002, Ronaldo entrou como titular na equipe principal do Sporting. Desse dia em diante disputou mais de 30 partidas com a equipe e marcou 5 gols.
 
== Manchester United ==
Em 2003, Cristiano Ronaldo chamou a atenção do técnico do Manchester United, da Inglaterra. Foi contratado para substituir o jogador David Beckham, que havia sido contratado pelo Real Madrid, da Espanha.
 
No Manchester, Ronaldo conquistou vários campeonatos e começou a mostrar seu estilo.
 
== Real Madrid ==
Em 2008, depois de muitas especulações, Cristiano Ronaldo foi para o Real Madrid, e participou da temporada 2009-2010. Sua contratação foi a mais cara do clube, que tinha outros jogadores de destaque mundial como Kaká, Zidane, Ronaldo e Roberto Carlos, que fizeram parte da primeira fase das grandes estrelas do time espanhol, que ficaram conhecidos como os Intergalácticos.
 
Em 2011, Ronaldo chegou a marcar 53 gols, número nunca alcançado antes pelo clube durante uma temporada.
 
== Juventus ==
No dia 10 de julho de 2018, foi anunciada a transferência de Cristiano Ronaldo para a Juventus. Sua estreia foi no dia 17 de agosto na série A do Campeonato Italiano, no jogo Juventus e Chievo, mas só no quaro jogo, conta o Sassuollo, que Cristiano Ronaldo marcou dois gols e garantiu a vitória por 2 a 1.
 
Em sua estreia pela Liga dos Campeões da UEFA de 2018-19, no jogo contra o Valencia, Ronaldo acabou expulso no primeiro tempo depois de desentendimentos com o colombiano Jeison Murillo.
 
No dia 16 de janeiro de 2019, Cristiano levantou a primeira taça com a camisa do Juventus, ao marcar o gol do título da Supercopa da Itália de 2018, frente ao Milan pelo placar de 1-0.
 
Na partida de ida das oitavas de final da Liga dos Campeões da UEFA de 2018-19, o Juventus perdeu de 2-0 para o Atlético de Madri. Na partida de volta, no dia 12 de março de 2018, Cristiano Ronaldo garantiu a classificação marcando 3 gols na vitória de 3-0.
 
== Seleção Portuguesa ==
Cristiano Ronaldo foi convocado pela Seleção Portuguesa e participou da Eurocopa em 2004, onde foi vice-campeão jogando com a Grécia. Na Copa do Mundo de 2006, ficou em 4.° lugar com a seleção de Portugal e foi considerado um dos melhores do mundo. Em 2016, Portugal foi o Campeão Europeu.
 
== Títulos de Cristiano Ronaldo ==
'''Sporting'''
 
* Supertaça de Portugal 2002
 
'''Manchester United'''
 
* Copa da Inglaterra 2003-2004, 2007-2008
* Copa da Liga Inglesa 2005-2006
* Campeonato Inglês 2006-07, 2007-08
* Liga dos Campeões da Europa 2007-2008
* Mundial de Clubes 2008
 
'''Real Madrid'''
 
* Campeonato do Mundo de Clubes da FIFA: 2014, 2016, 2017
* Liga dos Campeões da UEFA: 2013–14, 2015–16, 2016–17, 2017–18
* Supercopa da UEFA: 2014, 2017
* Campeonato Espanhol: 2011–12, 2016–17
* Copa do Rei: 2010–11, 2013–14
* Supercopa da Espanha: 2012, 2017
 
'''Juventus'''
 
* Supercopa da Itália 2018
* Campeonato italiano 2018/19
* Campeonato italiano 2019/10
 
'''Seleção Portuguesa'''
 
* Campeonato Europeu 2018
* Campeão da Liga das Nações da UEFA 2018/19
 
== Prêmios individuais ==
 
* Bola de Ouro da Fifa 2013-2014
* Homem do jogo da Supercopa da UEFA 2014
* Melhor Jogador da UEFA 2013-14, 2015-16 e 2016-17
* Bola de Ouro da UEFA 2007-08, 2010-11, 2-13-14, 2014-15
* Bola de Ouro do Campeonato do Mundo de Clubes 2016
* Futebolista do Ano em Portugal 2007, 08, 09, 11, 12, 13, 15, 16, 17 e 18
* Melhor jogador do mundo pela ESPY Awards 2018
* Chuteira de Ouro da revista France FootballPré-visualização do resumo
(Cristiano Ronaldo)
 
A identificação das suas mudanças demorou demasiado tempo, por isso a descrição abaixo pode estar imprecisa.
[[Ficheiro:Riot_against_Anglican_prayer_book_1637.jpg|miniaturadaimagem|300x300px|O início - motins desencadeados por [[Jenny Geddes]].]]
'''Guerras dos Bispos''' (também chamadas "''Bellum episcopale''"), foram conflitos, tanto a nível político como militar, que ocorreram entre [[1639]] a [[1641]] por questões de poder na [[Igreja da Escócia|Igreja na Escócia]] e na [[República da Irlanda|Irlanda]], e os direitos sobre ela da coroa da [[Inglaterra]].<ref>"Calender of State Papers Domestic of the Reign of King Charles I", 1858–97 {{en}}</ref>
 
Elas fazem parte de um longo conflito político-religioso em todo o [[Reino Unido]], e é considerada um prelúdio da [[Guerra Civil Inglesa]] ([[1642]]-[[1649]]).
 
Tiveram esse nome devido ao conflito entre o rei [[Jaime VI da Escócia e I de Inglaterra|Jaime VI]] (futuro Jaime I da Inglaterra) que defendeu um sistema [[episcopal]] de comando do governo da Escócia (com os [[bispos]] católicos no governo), e o desejo dos [[calvinistas]] da Escócia em ter um sistema protestante de governo (sem bispos católicos).<ref>Rothes, John Leslie, "A Relation of the Proceedings of the Affairs of the Kirk of Scotland", from August 1637 to July 1638. {{en}}</ref>
 
O filho de [[Jaime VI da Escócia e I de Inglaterra|Jaime I]], [[Carlos I de Inglaterra|Carlos I]], acirrou ainda mais os ânimos ao tentar unificar os cultos religiosos no Reino Unido de uma forma que foi considerada pelos protestantes como sendo católica demais.<ref>Rothiemay, James Gordon, "History of Scots Affirs from 1637 to 1641" {{en}}</ref>
 
== Antecedentes ==
;Henrique VIII
 
; Henrique VIII
Os conflitos por causa de religião no Reino Unido tiveram início com [[Henrique VIII]] ([[1491]]-[[1547]]), rei da Inglaterra, que repudiou as doutrinas da [[Igreja Católica]] e declarou-se chefe supremo da igreja na Inglaterra.
 
Os conflitos por causa de religião no Reino Unido tiveram início com [[Henrique VIII]] ([[1491]]-[[1547]]), rei da Inglaterra, que repudiou as doutrinas da [[Igreja Católica]] e declarou-se chefe supremo da igreja na Inglaterra.
 
Isto, combinado com ações posteriores, acabou resultando em uma igreja separada do [[Vaticano]], a [[Igreja Anglicana]], uma igreja protestante.
 
No reinado de Henrique VIII, por razões de estado estava cada vez mais intolerável que as principais decisões na Inglaterra fossem resolvidos pelos cardeais católicos infiltrados no governo inglês a séculos.
 
A Reforma protestante iniciada por [[Lutero]] estava em desenvolvimento no continente europeu, mas, na Inglaterra a influência do [[Cardeal Wolsey]] dominante no governo inglês bloqueava qualquer movimento reformista na Inglaterra.<ref> <nowiki>G. W. Bernard, "The King's Reformation: Henry VIII and the Remaking of the English Church" {{en}] </nowiki></ref>
 
Henrique queria se divorciar da esposa, e como não era permitido pelo Papa, isso foi usado como pretexto para iniciar a Reforma na Inglaterra.<ref> [http://pt.wikipedia.org/wiki/Reforma_Protestante#No_Reino_Unido Reforma Protestante] </ref>
 
Entre [[1536]]-[[1537]], ele criou uma série de estatutos: o ato de apelação, o ato de sucessão, o ato de supremacia, dentre outros, que tratou da relação entre o rei e o Papa, e da estrutura da Igreja Anglicana da Inglaterra.
 
Henrique também suprimiu os mosteiros e santuários de peregrinação católicos na Inglaterra.
 
[[Thomas More]] e [[John Fisher]], foram executados em [[1535]] por se recusarem a renunciar à autoridade papal.
 
A supremacia real junto a palavra de Deus foi consumada com a publicação da "Grande Bíblia" em inglês,<ref>{{Citar web |url=http://www.pilb.t5.com.br/tyndale.htm |titulo=William Tyndale, o pai da Bíblia Inglesa |acessodata=2010-08-02 |arquivourl=https://web.archive.org/web/20090622081432/http://www.pilb.t5.com.br/tyndale.htm |arquivodata=2009-06-22 |urlmorta=yes }}</ref> que foi um enorme suporte para a autoridade de Henrique VIII sobre a igreja<ref> <nowiki>Richard Rex, "The Crisis of Obedience: God's Word and Henry's Reformation." Historical Journal 1996 39(4): 863–894 {en}} </nowiki></ref> O Parlamento que já existia nessa época, proibiu a igreja católica de fazer qualquer regulamentação (canons) sem o consentimento do rei.
 
Depois desse ato o [[Papa Clemente]] excomungou Henrique VIII e [[Thomas Cranmer]].<ref> J. J. Scarisbrick, Henry VIII, p.361 {{en}} </ref>
 
O "[[Ato de Supremacia]]" em [[1534]], declarou que o rei era "a única cabeça suprema na Igreja da Inglaterra" e o Vaticano rompeu relações com a Inglaterra.
 
Essa ruptura com o Papa e a perda de bens da Igreja Católica na Inglaterra deram início aos conflitos entre católicos e protestantes na Inglaterra.<ref> [http://en.wikisource.org/wiki/Catholic_Encyclopedia_(1913)/Pope_Clement_VII Catholic Encyclopedia (1913)/Pope Clement VII] {{en}} </ref>
 
; A Reforma Escocesa
 
A [[Reforma Escocesa]] iniciou-se em conflito.
 
O líder calvinista [[John Knox]] retornou à Escócia em [[1560]], ele tinha sido exilado por sua participação no assassinato do [[cardeal Beaton]].<ref> MacGregor 1957 {{en}} </ref> Ele chegou a [[Dundee]], onde um grande número de simpatizantes e nobres protestantes se reuniram. Knox foi declarado fora da lei pelo rainha regente da Escócia, [[Maria de Guise]], mas os protestantes foram para [[Perth]], uma cidade murada, que poderia ser defendida em caso de cerco.
 
Maria de Guise reuniu os nobres leais a ela e um pequeno exército francês, mas, teve que recuar diante do grande número de combatentes protestantes.
 
Em 30 de Junho, os protestantes ocuparam [[Edimburgo]], e depredaram a cidade.<ref> Warnicke 2006, pg 71; MacGregor 1957, pgs. 162–172 {{en}} </ref>
 
Os combates continuaram até [[1567]], [[Maria da Escócia|Maria I]] foi capturada e presa em [[Loch Leven Castle]], onde foi forçada a abdicar ao trono da Escócia em favor de seu filho Jaime.<ref> Reid 1974, pp. 246–248, 253; Ridley 1968, p. 446–466; MacGregor 1957, pp. 213–216 {{en}} </ref>
 
=== Jaime VI ===
[[Jaime VI da Escócia]] ([[1566]]-[[1625]]) restabeleceu o episcopado da igreja católica na Escócia em [[1584]]. E após sua ascensão ao trono inglês, ele aumentou o número de bispos nos governos, e encontrou forte resistência dos protestantes.<ref>''"Em março de 1605, o arcebispo Spottiswood escreveu para James advertindo-o que os sermões contra os bispos estavam sendo pregados diariamente em Edimburgo."''; Croft, pg 164.</ref> Em [[1603]] James VI da Escócia se tornou também rei da Inglaterra ([[Jaime I]]), e a Escócia se integrou ao Reino Unido.
 
Essa integração se tornou um problema para ele e para seu sucessor, Carlos I quando este tentou unificar os rituais religiosos no Reino Unido.<ref>''"Os historiadores diferem nas suas avaliações da situação na Igreja da Escócia quando da morte de Jaime: alguns consideram que os escoceses poderiam ter eventualmente aceitado as políticas de James, outros acham que James deixou a Igreja da Escócia em crise."''; Croft, p 167.</ref>
[[Jaime VI da Escócia]] ([[1566]]-[[1625]]) restabeleceu o episcopado da igreja católica na Escócia em [[1584]]. E após sua ascensão ao trono inglês, ele aumentou o número de bispos nos governos, e encontrou forte resistência dos protestantes.<ref> ''"Em março de 1605, o arcebispo Spottiswood escreveu para James advertindo-o que os sermões contra os bispos estavam sendo pregados diariamente em Edimburgo."''; Croft, pg 164. </ref> Em [[1603]] James VI da Escócia se tornou também rei da Inglaterra ([[Jaime I]]), e a Escócia se integrou ao Reino Unido.
 
Essa integração se tornou um problema para ele e para seu sucessor, Carlos I quando este tentou unificar os rituais religiosos no Reino Unido.<ref> ''"Os historiadores diferem nas suas avaliações da situação na Igreja da Escócia quando da morte de Jaime: alguns consideram que os escoceses poderiam ter eventualmente aceitado as políticas de James, outros acham que James deixou a Igreja da Escócia em crise."''; Croft, p 167. </ref>
 
=== Carlos I ===
 
Em 1625 Jaime I foi sucedido pelo seu filho Carlos I.
 
Carlos I tentou promover a uniformidade entre as igrejas estabelecidas em seus domínios conforme modelo anglicano.
 
Ele nomeou [[William Laud]] Arcebispo de Canterbury em [[1633]], que iniciou uma série de reformas impopulares, como a tentativa de assegurar a uniformidade religiosa, rejeitando os clérigos não-conformista, e fechando as organizações puritana.<ref> [http://www.british-civil-wars.co.uk/biog/laud.htm Archbishop William Laud, 1573-1645] {{en}} </ref><ref> [http://www.nndb.com/people/435/000107114/ William Laud] {{en}} </ref>
 
Na Escócia Carlos I tentou impor o "[[Livro de Oração Comum]]" em [[1637]], o que provocou protestos e levou a uma oposição formal da cúpula protestante na Escócia por ter sido considerado "católico demais".<ref> Coward, 174 {{en}} </ref>
 
Suas tentativas de controlar a situação de [[Londres]] não tiveram sucesso, em Julho de [[1638]] Carlos I decretou através do seu [http://en.wikipedia.org/wiki/Privy_Council_of_the_United_Kingdom "English Privy Council"] que a força teria que ser usada.
 
Para ganhar tempo, ele concordou com a Assembléia Geral da Igreja da Escócia, reunida em [[Glasgow]] em Novembro de [[1638]], mas a Assembléia decidiu que os bispos deveriam ser depostos e o livro de orações abolido.<ref> Loades, 393 {{en}} </ref>
 
O apoio aos protestantes escoceses cresceu sob a liderança de [[James Graham]], 1º Marquês de Montrose e [[Archibald Campbell, 1º Marquês de Argyll|Archibald Campbell, 8º Conde de Argyll]], enquanto os soldados servindo no exterior retornavam para a Escócia, incluindo a General [http://en.wikipedia.org/wiki/Leslie_Alexander Leslie Alexander {{en}}], em preparação para guerra.
 
Carlos I enfrentou um problema, o [[Parlamento Inglês]] negou aprovar os fundos para a guerra e se pôs em defesa dos escoceses.<ref> Adamson, 9; Cust, 246-7 {{en}} </ref>
 
== Primeira Guerra dos Bispos de 1639 ==
Apesar dos problemas na obtenção de fundos, Carlos I reuniu uma força com cerca de 20 000 homens no início do verão de [[1639]] e marchou até as proximidades de [[Berwick-upon-Tweed]] no lado inglês da fronteira com a Escócia.
 
O exército escocês, de cerca de 12 mil homens, liderados por Leslie, estava acampado a poucos quilômetros de distância do outro lado da fronteira, perto de [[Duns]].<ref>Trevor Royle (2005) ''Civil War: The Wars of the Three Kingdoms''. London, Abacus: 94 {{en}}</ref>
Apesar dos problemas na obtenção de fundos, Carlos I reuniu uma força com cerca de 20 000 homens no início do verão de [[1639]] e marchou até as proximidades de [[Berwick-upon-Tweed]] no lado inglês da fronteira com a Escócia.
 
Entretanto, uma série de pequenos combates entre as forças monarquistas "[[Covenanters]]" forças escocesas aconteceram no interior da Escócia.
O exército escocês, de cerca de 12 mil homens, liderados por Leslie, estava acampado a poucos quilômetros de distância do outro lado da fronteira, perto de [[Duns]].<ref>Trevor Royle (2005) ''Civil War: The Wars of the Three Kingdoms''. London, Abacus: 94 {{en}} </ref>
 
Entretanto, uma série de pequenos combates entre as forças monarquistas "[[Covenanters]]" forças escocesas aconteceram no interior da Escócia.
 
O primeiro foi um confronto na pequena cidade de [[Turriff]] que ficou conhecido como "[[Raid de Turriff]]" em que não aconteceram baixas.<ref>Trevor Royle (2005) ''Civil War: The Wars of the Three Kingdoms''. London, Abacus: 89 {{en}}</ref>
 
O seguinte foi o cerco do castelo de [[Towie-Barclay]] em que uma pessoa foi atingida - a primeira morte na guerra.<ref>Trevor Royle (2005) ''Civil War: The Wars of the Three Kingdoms''. London, Abacus: 91 {{en}} </ref>
 
Isto foi seguido por dois combates conhecidos como o "[[Trot of Turriff]]" e a batalha de "[[Brig o 'Dee]]" ao sul de [[Aberdeen]].<ref> Trevor Royle (2005) Civil War: The Wars of the Three Kingdoms. London, Abacus: 91-3 {{en}} </ref>
 
No entanto, como nenhum dos dois exércitos principais queria lutar, um acordo chamado de "[[Pacificação de Berwick]]" foi alcançado em Junho ao abrigo do qual o rei concordou que todas as questões controversas deveriam ser encaminhados para outra Assembléia Geral ou ao Parlamento da Escócia. <ref> [http://en.wikipedia.org/wiki/Pacification_of_Berwick Treaty of Berwick (1639) (Pacificação de Berwick)] {{en}} </ref>
 
== Intervalo entre as guerras ==
 
A nova Assembléia Geral escocesa estabelecida em seguida além de promulgar todas as medidas aprovadas pela Assembléia de Glasgow, e do Parlamento Escocês foi mais longe, aboliu o episcopado e declarou-se livre do controle real.
 
Carlos I convocou o Parlamento Inglês para resolver a questão. Em abril de [[1640]], o chamado "[[Parlamento Curto]]", se reuniu, mas, antes de resolver os problemas do rei primeiro exigiu reparação de injustiças, o abandono dão direito real de cobrar impostos sobre navios, e uma mudança completa no sistema eclesiástico.
 
Carlos I considerou esses termos inaceitáveis e dissolveu o Parlamento.<ref> [http://www.british-civil-wars.co.uk/glossary/short-parliament.htm The Short Parliament, April-May 1640] {{en}} </ref>
 
== Segunda Guerra dos Bispos de 1640 ==
 
Carlos I fez [[Thomas Wentworth]], conde de Strafford, seu principal conselheiro.
 
Ele dedicou-se aos planos do rei com muita energia reuniu um novo exército com suprimentos e dinheiro, porém o ânimo dos soldados não era bom.<ref> [http://en.wikipedia.org/wiki/Thorough Thorough and Strafford] {{en}} </ref>
 
O exército escoceses liderado por Montrose e Leslie atravessou o rio [[Tweed]], e o exército de Carlos I ficou na frente deles.
 
O exército escocês tomou as cidades de [[Northumberland]] e [[Durham County]] na [[Batalha de Newburn]].<ref> [http://en.wikipedia.org/wiki/Battle_of_Newburn Battle of Newburn] {{en}} </ref>
 
Carlos I assinou o [[Tratado de Ripon]] em outubro de [[1640]], teve que deixar os dois municípios nas mãos dos escoceses como garantia para o pagamento das despesas de guerra.<ref> [http://en.wikipedia.org/wiki/Treaty_of_Ripon Treaty of Ripon] {{en}} </ref>
 
O rei não tinha dinheiro e foi obrigado a convocar novamente o Parlamento Inglês para conceder-lhes fundos que ele precisava para fazer esse pagamento, dessa convocação surgiu o chamado "[[Parlamento Longo]]", que não deu os fundos e ameaçou de impeachment (e eventualmente de execução) os conselheiros Strafford e Laud.<ref> Wilcher, Robert, The writing of royalism, 1628-1660 (2001), pg 40 {{en}} </ref>
 
Carlos I foi para a Escócia em Outono de [[1641]] em busca de apoio (ele tinha descendência escocesa), onde deu títulos a Leslie e Argyll, e aceitou todas as decisões da Assembléia Geral de [[1638]] e do Parlamento da Escócia de [[1641]], incluindo a confirmação do direito de Parlamento para contestar as ações de seus ministros.<ref>Ailes (2002), p.32 {{en}}</ref>
 
Carlos I foi para a Escócia em Outono de [[1641]] em busca de apoio (ele tinha descendência escocesa), onde deu títulos a Leslie e Argyll, e aceitou todas as decisões da Assembléia Geral de [[1638]] e do Parlamento da Escócia de [[1641]], incluindo a confirmação do direito de Parlamento para contestar as ações de seus ministros.<ref> Ailes (2002), p.32 {{en}} </ref>
== Rebelião católica na Irlanda ==
Na [[Irlanda]] católica Carlos I colocou [[Thomas Wentworth]] em [[1632]] como seu representante (Lord Deputy of Ireland) <ref>[http://en.wikipedia.org/wiki/Lord_Deputy_of_Ireland Lord Deputy of Ireland] {{en}}</ref> e este entrou em conflito com os irlandeses por confisco de terras e aumento de impostos.
 
A situação tornou-se explosiva na Irlanda em 1641.<ref>Lenihan, Pádraig (2001). Confederate Catholics at War, 1641-49, Cork University Press {{en}}</ref>
Na [[Irlanda]] católica Carlos I colocou [[Thomas Wentworth]] em [[1632]] como seu representante (Lord Deputy of Ireland) <ref> [http://en.wikipedia.org/wiki/Lord_Deputy_of_Ireland Lord Deputy of Ireland] {{en}} </ref> e este entrou em conflito com os irlandeses por confisco de terras e aumento de impostos.
 
Um grupo de católicos irlandeses lançou a [[Rebelião Irlandesa]] de Outubro de [[1641]]<ref>Canny, Nicholas, Making Ireland British 1580-1650, Oxford University Press {{en}}</ref> tentando dar um golpe, porém, o golpe se converteu em combates violentos e massacres pelos católicos irlandeses contra colonos escoceses e ingleses.<ref>Micheál Ou Siochrú Confederate Ireland 1642-1649 (Irlanda confederada 1642-1649) {{en}}</ref><ref>Royle, Trevor (2004), Civil War: The Wars of the Three Kingdoms 1638-1660, London: Abacus, pg 139 {{en}}</ref>
A situação tornou-se explosiva na Irlanda em 1641.<ref> Lenihan, Pádraig (2001). Confederate Catholics at War, 1641-49, Cork University Press {{en}} </ref>
 
Um grupo de católicos irlandeses lançou a [[Rebelião Irlandesa]] de Outubro de [[1641]]<ref> Canny, Nicholas, Making Ireland British 1580-1650, Oxford University Press {{en}} </ref> tentando dar um golpe, porém, o golpe se converteu em combates violentos e massacres pelos católicos irlandeses contra colonos escoceses e ingleses.<ref> Micheál Ou Siochrú Confederate Ireland 1642-1649 (Irlanda confederada 1642-1649) {{en}} </ref><ref> Royle, Trevor (2004), Civil War: The Wars of the Three Kingdoms 1638-1660, London: Abacus, pg 139 {{en}} </ref>
 
=== Acontecimentos subsequentes ===
As guerras religiosas entre católicos e protestantes levaram o Reino Unido a guerra civil entre entre 1642 a 1649.<ref>''"As causas são encontradas nos acontecimentos sociais, econômicos, constitucionais e religiosos de todo um século ou mais e, sobretudo, nas questões de soberania do Estado Inglês e no puritanismo da Igreja. Empenhado em unificar religiosamente o país sob a Igreja Anglicana, o rei enfrentou a rebeldia da Escócia, que era quase totalmente presbiteriana."'' [http://www.historiadomundo.com.br/inglesa/guerra-civil-inglesa.htm História da Guerra Civil Inglesa]</ref>
 
As guerras religiosas entre católicos e protestantes levaram o Reino Unido a guerra civil entre entre 1642 a 1649.<ref> ''"As causas são encontradas nos acontecimentos sociais, econômicos, constitucionais e religiosos de todo um século ou mais e, sobretudo, nas questões de soberania do Estado Inglês e no puritanismo da Igreja. Empenhado em unificar religiosamente o país sob a Igreja Anglicana, o rei enfrentou a rebeldia da Escócia, que era quase totalmente presbiteriana."'' [http://www.historiadomundo.com.br/inglesa/guerra-civil-inglesa.htm História da Guerra Civil Inglesa] </ref>
 
== Guerra Civil Inglesa ==
Na [[Guerra Civil Inglesa]] as forças em luta eram de um lado os católicos irlandeses (Irish [[Cavaliers]]), escoceses das Terras Altas e ingleses leais ao rei, e de outro lado os protestantes escoceses (Scottish [[Covenanters]]), mais as forças militares do [[Parlamento Inglês]] de maioria protestante.<ref>Ian Gentles, citando John Morrill's relembra, declaração: ''"não existe estabilidade, são efeitos combinados.... Os eventos foram vários dentre eles a Grande Rebelião Irlandesa, a Revolução Puritana, a Guerra Civil Inglesa, a Revolução Inglesa, e mais recentemente a Guerra dos Três Reinos."''; Ver Ian Gentles, "The English Revolution and the Wars in the Three Kingdoms, 1638-1652" {{en}}</ref>
 
Os protestantes venceram e aboliram a monarquia, entre [[1649]] a [[1653]] a Inglaterra passou a ser uma [[república]] ([[Commonwealth of England]]) governada pelo pastor [[puritano]] protestante [[Oliver Cromwell]], que se declarou o Lord Protetor da Inglaterra.<ref>{{Citar web|url=http://www.archontology.org/nations/uk/scotland/01_laws.php|titulo=Scotland and the Commonwealth: 1651-1660 - Archontology.org|acessodata=2022-04-24|website=www.archontology.org}}</ref>
Na [[Guerra Civil Inglesa]] as forças em luta eram de um lado os católicos irlandeses (Irish [[Cavaliers]]), escoceses das Terras Altas e ingleses leais ao rei, e de outro lado os protestantes escoceses (Scottish [[Covenanters]]), mais as forças militares do [[Parlamento Inglês]] de maioria protestante.<ref> Ian Gentles, citando John Morrill's relembra, declaração: ''"não existe estabilidade, são efeitos combinados.... Os eventos foram vários dentre eles a Grande Rebelião Irlandesa, a Revolução Puritana, a Guerra Civil Inglesa, a Revolução Inglesa, e mais recentemente a Guerra dos Três Reinos."''; Ver Ian Gentles, "The English Revolution and the Wars in the Three Kingdoms, 1638-1652" {{en}} </ref>
 
Após a morte de Oliver Cromwell, a [[dinastia]] católica dos [[Stuart]] foi restaurada e a Inglaterra voltou a ser uma monarquia, os poderes reais haviam diminuído mas ele ainda detinha poderes absolutistas.<ref>Harris, Tim; "Restoration: Charles II and His Kingdoms 1660-1685", Allen Lane (2005) pg. 47 {{en}}</ref>
Os protestantes venceram e aboliram a monarquia, entre [[1649]] a [[1653]] a Inglaterra passou a ser uma [[república]] ([[Commonwealth of England]]) governada pelo pastor [[puritano]] protestante [[Oliver Cromwell]], que se declarou o Lord Protetor da Inglaterra.<ref> {{Citar web|url=http://www.archontology.org/nations/uk/scotland/01_laws.php|titulo=Scotland and the Commonwealth: 1651-1660 - Archontology.org|acessodata=2022-04-24|website=www.archontology.org}} </ref>
 
Após a morte de Oliver Cromwell, a [[dinastia]] católica dos [[Stuart]] foi restaurada e a Inglaterra voltou a ser uma monarquia, os poderes reais haviam diminuído mas ele ainda detinha poderes absolutistas.<ref> Harris, Tim; "Restoration: Charles II and His Kingdoms 1660-1685", Allen Lane (2005) pg. 47 {{en}} </ref>
 
== Revolução Gloriosa ==
A etapa final da longa luta religiosa no Reino Unido foi completada com a [[Revolução Gloriosa]] entre [[1685]] a [[1689]], onde novamente católicos realistas e protestantes parlamentaristas entraram em luta.<ref>[http://faculty.ucc.edu/egh-damerow/glorious_revolution.htm 5. Restoration: 1660 - 1688] {{Wayback|url=http://faculty.ucc.edu/egh-damerow/glorious_revolution.htm |date=20100419131731 }} {{en}}</ref>
 
[[Jaime II de Inglaterra|Jaime II]] rei da Inglaterra tinha se convertido ao catolicismo, mas sua filha [[Maria II de Inglaterra|Maria]], casada com o [[Príncipe de Orange]] da [[Holanda]], ambos protestantes, seria sua herdeira, porém, em 1688 o rei teve um filho, meio-irmão dela, e surgiu a possibilidade de uma longa dinastia católica.<ref> Jonathan I., "The Dutch role in the Glorious Revolution" {{en}} </ref>
 
Contrariados com essa possibilidade os protestantes do Parlamento Inglês se uniram ao Príncipe de Orange para tirar Jaime II do poder.<ref> Barry Coward, The Stuart Age (1980) 298–302 {{en}} </ref>
 
[[Guilherme III de Inglaterra | Guilherme de Orange]] (William III of England), era um [[príncipe]] [[holandês]], nascido em [[Haia]] na [[Holanda]].
 
O príncipe reuniu um exército na Holanda e desembarcou na Irlanda em Julho de [[1690]] e venceu [[Jaime II da Inglaterra |Jaime II]] na [[batalha do Boyne]], Jaime II fugiu para o continente.<ref> {{Citar web|url=https://www.arqnet.pt/portal/teoria/inglaterra_sec17b.html|titulo=O Portal da História - Cronologia da Inglaterra no séc. XVII|acessodata=2022-04-24|website=www.arqnet.pt}} </ref>
 
Guilherme de Orange era protestante, e com sua vitória a [[dinastia]] católica inglesa dos [[Casa de Stuart |Stuart]] terminou, e iniciou-se uma nova dinastia real inglesa protestante dos [[Casa de Hanôver |Hanôver]].
 
O [[Parlamento]] Inglês, de maioria protestante, que de há muito tempo vinha aumentando seu poder conseguiu a partir dai ser o poder dominante no [[Reino Unido]] editando o [[Declaração de Direitos de 1689|''Bill of Rights'' (Declaração dos Direitos dos Cidadãos)]].
 
O [[Reino Unido]] passou a ser uma democracia parlamentarista com representantes eleitos pelo povo para a [[Câmara dos Comuns]] que por sua vez elegiam o [[primeiro-ministro]] para governar a nação, a [[aristocracia]] inglesa não perdeu totalmente seu poder, através da [[Câmara dos Lordes]] no Parlamento ela continuou a exercer sua influência.<ref> [http://en.wikipedia.org/wiki/William_and_Mary William and Mary, Wikipédia] {{en}} </ref>
 
== Ver também ==
*[[Henrique VII]]
*[[Reforma Inglesa]]
*[[Reforma Escocesa]]
*[[William Laud]]
*[[Isabel I de Inglaterra]]
*[[Jaime I de Inglaterra]]
*[[Carlos I da Inglaterra]]
 
* [[Henrique VII]]
* [[Reforma Inglesa]]
* [[Reforma Escocesa]]
* [[William Laud]]
* [[Isabel I de Inglaterra]]
* [[Jaime I de Inglaterra]]
* [[Carlos I da Inglaterra]]
{{Referências|col=2}}
 
== Ligações externas ==
*[https://web.archive.org/web/20090921230648/http://www.pime.org.br/missaojovem/mjhistdaigrejainglaterra.htm História da Igreja A Reforma na Inglaterra]]
*[http://pt.wikilingue.com/es/Guerra_dos_Bispos Guerra dos Bispos]
*[http://en.wikipedia.org/wiki/Wars_of_the_Three_Kingdoms Wars of the Three Kingdoms] {{en}}
 
* História da Igreja A Reforma na Inglaterra]
* Guerra dos Bispos
* Wars of the Three Kingdoms {{en}}
{{Guerras dos Três Reinos}}
 
== Biografia de Cristiano Ronaldo ==
[[Categoria:Guerra Civil Inglesa]]
Cristiano Ronaldo (1985) é um futebolista português que fez história no Real Madrid. É jogador do Juventus, da Itália e da Seleção Portuguesa. Foi eleito o melhor jogador do mundo em 2008, 2013, 2014, 2016 e 2017. Recebeu cinco bolas de ouro em sua carreira.
[[Categoria:Jacobitismo]]
 
== Infância ==
Cristiano Ronaldo dos Santos Aveiro nasceu na cidade de Funchal, na Ilha da Madeira, Portugal, no dia 05 de fevereiro de 1985. Filho caçula do jardineiro José Diniz Pereira Aveiro e da cozinheira Maria Dolores dos Santos Aveiro, quando criança passava a maior parte de seu dia jogando bola na rua com os amigos.
 
== Início de Carreira ==
Cristiano Ronaldo começou sua carreira aos 9 anos de idade quando estreou no Futebol Clube Andorinha, na Ilha da Madeira. Com grandes habilidades logo despertou o interesse do maior clube da ilha, o Nacional, que o contratou em 1995.
 
== Sporting Lisboa ==
No dia 14 de abril de 1997, Cristiano Ronaldo fez o teste no Sporting Lisboa e, com apenas 11 anos entrou para as categorias de base do clube, onde jogou no Sub 16, Sub 17 e no Sub 18.
 
No dia 13 de julho de 2002, Ronaldo entrou como titular na equipe principal do Sporting. Desse dia em diante disputou mais de 30 partidas com a equipe e marcou 5 gols.
 
== Manchester United ==
Em 2003, Cristiano Ronaldo chamou a atenção do técnico do Manchester United, da Inglaterra. Foi contratado para substituir o jogador David Beckham, que havia sido contratado pelo Real Madrid, da Espanha.
 
No Manchester, Ronaldo conquistou vários campeonatos e começou a mostrar seu estilo.
 
== Real Madrid ==
Em 2008, depois de muitas especulações, Cristiano Ronaldo foi para o Real Madrid, e participou da temporada 2009-2010. Sua contratação foi a mais cara do clube, que tinha outros jogadores de destaque mundial como Kaká, Zidane, Ronaldo e Roberto Carlos, que fizeram parte da primeira fase das grandes estrelas do time espanhol, que ficaram conhecidos como os Intergalácticos.
 
Em 2011, Ronaldo chegou a marcar 53 gols, número nunca alcançado antes pelo clube durante uma temporada.
 
== Juventus ==
No dia 10 de julho de 2018, foi anunciada a transferência de Cristiano Ronaldo para a Juventus. Sua estreia foi no dia 17 de agosto na série A do Campeonato Italiano, no jogo Juventus e Chievo, mas só no quaro jogo, conta o Sassuollo, que Cristiano Ronaldo marcou dois gols e garantiu a vitória por 2 a 1.
 
Em sua estreia pela Liga dos Campeões da UEFA de 2018-19, no jogo contra o Valencia, Ronaldo acabou expulso no primeiro tempo depois de desentendimentos com o colombiano Jeison Murillo.
 
No dia 16 de janeiro de 2019, Cristiano levantou a primeira taça com a camisa do Juventus, ao marcar o gol do título da Supercopa da Itália de 2018, frente ao Milan pelo placar de 1-0.
 
Na partida de ida das oitavas de final da Liga dos Campeões da UEFA de 2018-19, o Juventus perdeu de 2-0 para o Atlético de Madri. Na partida de volta, no dia 12 de março de 2018, Cristiano Ronaldo garantiu a classificação marcando 3 gols na vitória de 3-0.
 
== Seleção Portuguesa ==
Cristiano Ronaldo foi convocado pela Seleção Portuguesa e participou da Eurocopa em 2004, onde foi vice-campeão jogando com a Grécia. Na Copa do Mundo de 2006, ficou em 4.° lugar com a seleção de Portugal e foi considerado um dos melhores do mundo. Em 2016, Portugal foi o Campeão Europeu.
 
== Títulos de Cristiano Ronaldo ==
'''Sporting'''
 
* Supertaça de Portugal 2002
 
'''Manchester United'''
 
* Copa da Inglaterra 2003-2004, 2007-2008
* Copa da Liga Inglesa 2005-2006
* Campeonato Inglês 2006-07, 2007-08
* Liga dos Campeões da Europa 2007-2008
* Mundial de Clubes 2008
 
'''Real Madrid'''
 
* Campeonato do Mundo de Clubes da FIFA: 2014, 2016, 2017
* Liga dos Campeões da UEFA: 2013–14, 2015–16, 2016–17, 2017–18
* Supercopa da UEFA: 2014, 2017
* Campeonato Espanhol: 2011–12, 2016–17
* Copa do Rei: 2010–11, 2013–14
* Supercopa da Espanha: 2012, 2017
 
'''Juventus'''
 
* Supercopa da Itália 2018
* Campeonato italiano 2018/19
* Campeonato italiano 2019/10
 
'''Seleção Portuguesa'''
 
* Campeonato Europeu 2018
* Campeão da Liga das Nações da UEFA 2018/19
 
== Prêmios individuais ==
 
* Bola de Ouro da Fifa 2013-2014
* Homem do jogo da Supercopa da UEFA 2014
* Melhor Jogador da UEFA 2013-14, 2015-16 e 2016-17
* Bola de Ouro da UEFA 2007-08, 2010-11, 2-13-14, 2014-15
* Bola de Ouro do Campeonato do Mundo de Clubes 2016
* Futebolista do Ano em Portugal 2007, 08, 09, 11, 12, 13, 15, 16, 17 e 18
* Melhor jogador do mundo pela ESPY Awards 2018
* Chuteira de Ouro da revista France Football
 
# "Calender of State Papers Domestic of the Reign of King Charles I", 1858–97 {{en}}
# Rothes, John Leslie, "A Relation of the Proceedings of the Affairs of the Kirk of Scotland", from August 1637 to July 1638. {{en}}
# Rothiemay, James Gordon, "History of Scots Affirs from 1637 to 1641" {{en}}
# <nowiki>G. W. Bernard, "The King's Reformation: Henry VIII and the Remaking of the English Church" {{en}]</nowiki>
# Reforma Protestante
# {{Citar web|url=http://www.pilb.t5.com.br/tyndale.htm|titulo=William Tyndale, o pai da Bíblia Inglesa|acessodata=2010-08-02|arquivourl=https://web.archive.org/web/20090622081432/http://www.pilb.t5.com.br/tyndale.htm|arquivodata=2009-06-22|urlmorta=yes}}
# <nowiki>Richard Rex, "The Crisis of Obedience: God's Word and Henry's Reformation." Historical Journal 1996 39(4): 863–894 {en}}</nowiki>
# J. J. Scarisbrick, Henry VIII, p.361 {{en}}
# Catholic Encyclopedia (1913)/Pope Clement VII {{en}}
# MacGregor 1957 {{en}}
# Warnicke 2006, pg 71; MacGregor 1957, pgs. 162–172 {{en}}
# Reid 1974, pp. 246–248, 253; Ridley 1968, p. 446–466; MacGregor 1957, pp. 213–216 {{en}}
# ''"Em março de 1605, o arcebispo Spottiswood escreveu para James advertindo-o que os sermões contra os bispos estavam sendo pregados diariamente em Edimburgo."''; Croft, pg 164.
# ''"Os historiadores diferem nas suas avaliações da situação na Igreja da Escócia quando da morte de Jaime: alguns consideram que os escoceses poderiam ter eventualmente aceitado as políticas de James, outros acham que James deixou a Igreja da Escócia em crise."''; Croft, p 167.
# Archbishop William Laud, 1573-1645 {{en}}
# William Laud {{en}}
# Coward, 174 {{en}}
# Loades, 393 {{en}}
# Adamson, 9; Cust, 246-7 {{en}}
# Trevor Royle (2005) ''Civil War: The Wars of the Three Kingdoms''. London, Abacus: 94 {{en}}
# Trevor Royle (2005) ''Civil War: The Wars of the Three Kingdoms''. London, Abacus: 89 {{en}}
# Trevor Royle (2005) ''Civil War: The Wars of the Three Kingdoms''. London, Abacus: 91 {{en}}
# Trevor Royle (2005) Civil War: The Wars of the Three Kingdoms. London, Abacus: 91-3 {{en}}
# Treaty of Berwick (1639) (Pacificação de Berwick) {{en}}
# The Short Parliament, April-May 1640 {{en}}
# Thorough and Strafford {{en}}
# Battle of Newburn {{en}}
# Treaty of Ripon {{en}}
# Wilcher, Robert, The writing of royalism, 1628-1660 (2001), pg 40 {{en}}
# Ailes (2002), p.32 {{en}}
# Lord Deputy of Ireland {{en}}
# Lenihan, Pádraig (2001). Confederate Catholics at War, 1641-49, Cork University Press {{en}}
# Canny, Nicholas, Making Ireland British 1580-1650, Oxford University Press {{en}}
# Micheál Ou Siochrú Confederate Ireland 1642-1649 (Irlanda confederada 1642-1649) {{en}}
# Royle, Trevor (2004), Civil War: The Wars of the Three Kingdoms 1638-1660, London: Abacus, pg 139 {{en}}
# ''"As causas são encontradas nos acontecimentos sociais, econômicos, constitucionais e religiosos de todo um século ou mais e, sobretudo, nas questões de soberania do Estado Inglês e no puritanismo da Igreja. Empenhado em unificar religiosamente o país sob a Igreja Anglicana, o rei enfrentou a rebeldia da Escócia, que era quase totalmente presbiteriana."'' História da Guerra Civil Inglesa
# Ian Gentles, citando John Morrill's relembra, declaração: ''"não existe estabilidade, são efeitos combinados.... Os eventos foram vários dentre eles a Grande Rebelião Irlandesa, a Revolução Puritana, a Guerra Civil Inglesa, a Revolução Inglesa, e mais recentemente a Guerra dos Três Reinos."''; Ver Ian Gentles, "The English Revolution and the Wars in the Three Kingdoms, 1638-1652" {{en}}
# {{Citar web|url=http://www.archontology.org/nations/uk/scotland/01_laws.php|titulo=Scotland and the Commonwealth: 1651-1660 - Archontology.org|acessodata=2022-04-24|website=www.archontology.org}}
# Harris, Tim; "Restoration: Charles II and His Kingdoms 1660-1685", Allen Lane (2005) pg. 47 {{en}}
# 5. Restoration: 1660 - 1688 {{Wayback|url=http://faculty.ucc.edu/egh-damerow/glorious_revolution.htm|date=20100419131731}} {{en}}
# Jonathan I., "The Dutch role in the Glorious Revolution" {{en}}
# Barry Coward, The Stuart Age (1980) 298–302 {{en}}
# {{Citar web|url=https://www.arqnet.pt/portal/teoria/inglaterra_sec17b.html|titulo=O Portal da História - Cronologia da Inglaterra no séc. XVII|acessodata=2022-04-24|website=www.arqnet.pt}}
# William and Mary, Wikipédia {{en}}
 
*