Grão Mogol: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Atualizado conforme informações extraídas do IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - https://cidades.ibge.gov.br/brasil/mg/grao-mogol/historico
Linha 55:
== História ==
<!-- NÃO COPIE nada para a Wikipédia, não é permitido (©). Mesmo de sites oficiais! Leia: Wikipedia:Coisas a não fazer! Não apague este aviso! -->
O povoado Serra de Santo Antônio do Itacambiraçu, também conhecido por Arraial da Serra de Grão Mogol, teve sua origem relacionada à descoberta de diamantes no final do século XVIII. No ano de 1839, o que atraiu imigrantes europeus (sobretudo portugueses, franceses e alemães).
Grão Mogol, antigo distrito criado em 1840/1891 e subordinado ao município de [[Montes Claros]], foi elevado à categoria de [[vila]] pela Lei provincial nº 171 de 23 de março de 1849 e recebeu status de cidade em 1858.<ref>{{citar web |url= http://www.graomogol.mg.gov.br/index.php/historico |título=Prefeitura de Grão Mogol - Histórico |primeiro = |último = |obra=graomogol.mg.gov.br |acessodata=24 de junho de 2012}}</ref><ref>{{citar web |url= http://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/dtbs/minasgerais/graomogol.pdf |título=Grão Mogol - Histórico |primeiro = |último =|obra=biblioteca.ibge.gov.br |ano=2008 |acessodata=24 de junho de 2012}}</ref>
 
O local passou movimentou o comércio de diamantes, explorados inicialmente de forma clandestina. A Coroa Portuguesa que logo enviou um representante para assumir o controle da exploração e comercialização das gemas. Então foi criado o distrito de Grão Mogol pela Lei Provincial nº 184, de 13 ou 03-04-1840, elevado à categoria de vila (desmembrado de Montes Claros), com a denominação de Grão Mogol, pela Lei Provincial nº 171, de 23-03-1849, porém subordinado ao município de Montes Claros pela Lei nº 2, de 14-09-1891.
A história de Grão Mogol também é ligada com [[Guálter Martins Pereira]], o primeiro e único barão de Grão-Mogol.<ref>{{citar web |url=http://jornalcidade.uol.com.br/rioclaro/dia-a-dia/dia-a-dia/2525-Fazenda-Angelica-abriga-restos-mortais-do-Barao-de-Grao-Mogol |título=Fazenda Angélica abriga restos mortais do Barão de Grão Mogol: Jornal Cidade - Rio Claro |primeiro = |último = |obra=jornalcidade.uol.com.br |data=1 de novembro de 2005 |acessodata=2012-06-24 |arquivourl=https://web.archive.org/web/20121116213928/http://jornalcidade.uol.com.br/rioclaro/dia-a-dia/dia-a-dia/2525-Fazenda-Angelica-abriga-restos-mortais-do-Barao-de-Grao-Mogol |arquivodata=2012-11-16 |urlmorta=yes }}</ref>
 
Durante décadas, Grão Mogol destacou-se como a mais importante cidade do Norte de Minas. O processo de decadência da exploração das minas de diamantes, ocorrida especialmente após a década de 1960, coincidiu com a emancipação de parte do território de Grão Mogol e com a criação dos novos municípios de Itacambira, Cristália e Botumirim.
 
Ainda nesse período, a falta de oportunidade de emprego fez com que os moradores locais iniciassem um processo de migração em direção às cidades próximas e à grandes centros urbanos. Com isso a cidade estagnou no seu crescimento e a sua população residente decresceu.
 
O acervo arquitetônico e a tipicidade da cultura local mantem viva a história de Grão Mogol.
 
A história de Grão Mogol também é ligada coma [[Guálter Martins Pereira]], o primeiro e único barão de Grão-Mogol.<ref>{{citar web |url=http://jornalcidade.uol.com.br/rioclaro/dia-a-dia/dia-a-dia/2525-Fazenda-Angelica-abriga-restos-mortais-do-Barao-de-Grao-Mogol |título=Fazenda Angélica abriga restos mortais do Barão de Grão Mogol: Jornal Cidade - Rio Claro |primeiro = |último = |obra=jornalcidade.uol.com.br |data=1 de novembro de 2005 |acessodata=2012-06-24 |arquivourl=https://web.archive.org/web/20121116213928/http://jornalcidade.uol.com.br/rioclaro/dia-a-dia/dia-a-dia/2525-Fazenda-Angelica-abriga-restos-mortais-do-Barao-de-Grao-Mogol |arquivodata=2012-11-16 |urlmorta=yes }}</ref>
 
== Geografia ==