Brigadeiro (doce): diferenças entre revisões

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Inserção sobre a primeira indústria brasileira que passou a produzir o brigadeiro no Brasil em escala industrial.
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Tal versão é reforçada não só pelo contexto político da época (em que São Paulo, ainda com a memória recente da [[Revolução de 1932]], tinha forte engajamento de sua população contra [[Getúlio Vargas]] e seu candidato, o General Dutra), mas também pelo próprio contexto econômico e material da época. Era justamente no Estado de São Paulo em que se encontravam as duas únicas fábricas brasileiras de leite condensado (as Fábricas da Nestlé em [[Araras]] e em [[São Paulo (estado)|São Paulo]], fundadas em 1921), além de ser na cidade de São Paulo em que era fabricado o notório "Chocolate do Padre" (nome popular do chocolate citado em grande parte das receitas antigas do doce), o qual era produzido pela Fábrica Gardano (fundada na capital paulistana também em 1921, junto com a fábrica da Nestlé).<ref>{{citar web |url=http://www.essenciastudio.com.br/escola-de-confeitaria/quando-o-leite-condensado-virou-brigadeiro-uma-historia-do-doce-mais-famoso-do-brasil/|título=Quando o leite condensado virou brigadeiro? - a história do doce mais famoso do Brasil| obra = |publicado=Essencia Stúdio|data= |acessodata = 7 de outubro de 2017}}</ref>
 
 
Em 1985, a empresa Pastoriza, com sede em Aguaí, interior de São Paulo iniciou sua produção de doces brasileiros tipicamente caseiros.
 
Observando as necessidades do mercado, em 1986, foi criado o Primeiro Brigadeiro Profissional pronto para consumo para atender a demanda de Padarias que estavam sem matéria-prima para produzir o doce típico do Brasil, se tornando assim, a primeira indústria a produzir o produto para distribuição em grande escala.
[[Ficheiro:Doces Pastoriza.jpg|centro|miniaturadaimagem|566x566px|Doces Pastoriza]]
 
 
=== Outras versões ===