Gato de Schrödinger: diferenças entre revisões

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Embora a visão mais aceita (sem necessariamente endossar os Vários-Mundos) é que a incoerência é o mecanismo que proíbe tal percepção simultânea.<ref name="zurek03">{{en}}Wojciech H. Zurek, Incoerência, ''einselection'' (Seleção induzida pelo ambiente), e as origens quânticas do clássico, ''Reviews of Modern Physics'' (Críticas à Física Moderna) 2003, 75, págs. 71-75 ou [http://arxiv.org/abs/quant-ph/0105127]</ref><ref name="zurek91">{{en}}Wojciech H. Zurek, Incoerência e a transição da quântica para a clássica, ''Physics Today'' (Física Hoje), 44, págs. 36–44 (1991)</ref>
 
Uma variante da experiência do Gato de Schrödinger conhecida como máquina de [[suicídio quântico]] foi proposta pelo cosmologista [[Max Tegmark]]. Ele examinou a experiência do Gato de Schrödinger da perspectiva do gato, e argumentou que essa teoria pode ser distinta entre a interpretação de Copenhague e a de muitos mundos.
 
== Interpretação conjunta ==
{{sem-fontes|Esta seção|data=julho de 2020}}
A [[interpretação conjunta]] afirma que superposições não são nada mais do que subconjuntos de um grande conjunto estatístico. Sendo esse o caso, o vetor estado não se aplicaria individualmente ao experimento do gato, mas apenas às estatísticas de muitos experimentos semelhantes. Os proponentes dessa interpretação afirmam que isso faz o paradoxo do Gato de Schrödinger um problema trivial não resolvido.