Maria Bethânia: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
→‎Legado: Corrigiu erro ortográfico
Etiquetas: Edição via dispositivo móvel Edição via aplic. móvel Edição via aplic. Android
Corrigi as datas das fotos
Etiquetas: Editor Visual Edição via dispositivo móvel Edição feita através do sítio móvel
Linha 67:
=== 1967—70: ''Edu e Bethania'', ''Recital Na Boite Barroco'', ''Velloso-Bethânia-Gil'' e ''Nada Além'' ===
Em 1967, Bethânia teve sua carreira impulsionada ao lançar seu segundo álbum ''[[Edu e Bethania]]'', em parceria com [[Edu Lobo]], a pedido do mesmo. Edu era um cantor e compositor iniciante, assim como Bethânia, que se firmava como cantora após o sucesso inicial no espetáculo ''Opinião''.<ref name=eduebethania>{{citar web|url=http://www.revivendomusicas.com.br/produto_detalhe.asp?id=2469|titulo=EDU E BETHÂNIA - 37 - ELENCO|publicado=revivendomusicas.com.br/|acessodata=11 de setembro de 2013}}</ref> No disco, a cantora teve performance solo em duas faixas e participou de duetos com Edu nas canções "Cirandeiro", "Sinherê" e "Prá Dizer Adeus".<ref name=rainha>{{citar web|url=http://marchesoni.fotoblog.uol.com.br/|titulo=Maria Bethânia, A Rainha|publicado=marchesoni.fotoblog.uol.com.br/|acessodata=11 de setembro de 2013|arquivourl=https://web.archive.org/web/20140527140042/http://marchesoni.fotoblog.uol.com.br/|arquivodata=2014-05-27|urlmorta=yes}}</ref> Esta última obteve um grande sucesso e colocou Bethânia definitivamente no roll das grandes cantoras do Brasil.<ref name="eduebethania"/>
[[Ficheiro:Maria Bethania, 1966.tif|thumb|esquerda|[[Chico Buarque]] e Maria Bethânia em 19661972]]
[[Ficheiro:Maria Bethânia e Vinicius de Moraes, 1972.tif|miniaturadaimagem|esquerda|Maria Bethânia e Vinicius de Moraes, 19721966. [[Arquivo Nacional (Brasil)|Arquivo Nacional]]]]
 
Em 1968, interpretou a canção-tema do filme ''[[O Homem que Comprou o Mundo]]'', de autoria de [[Francis Hime]]. Nesse mesmo ano, com o intuito de apagar sua imagem de "cantora de protesto" marcada pela canção ''Carcará'' três anos antes, Bethânia se lançou em uma temporada bem-sucedida de pequenos shows e recitais realizados em boates cariocas e paulistanas, onde passaria a se debruçar em um reportório mais romântico e resgatando antigos sucessos do cancioneiro brasileiro. Dessa fase boêmia da cantora, foi lançado o seu primeiro álbum ao vivo ''[[Recital na Boite Barroco]]'', gravado na antiga boate homônima, no Rio de Janeiro e que marcou sua estreia na gravadora Odeon.<ref>{{Citar web |url=https://grupoquinquilharia.com.br/site/recital-na-boite-barroco-maria-bethania/ |titulo=Análise {{!}} ‘Recital na Boite Barroco’, de Maria Bethânia {{!}} Quintal Brasileiro |data=2020-10-08 |acessodata=2020-10-27 |website=Quinquilharia |lingua=pt-BR}}</ref> Ainda em 1968, é lançada pela sua antiga gravadora RCA Victor, uma coletânea de seus primeiros sucessos ao lado de seu irmão Caetano Veloso e de seu conterrâneo Gilberto Gil, intitulada ''Velloso-Bethânia-Gil.''