Emenda Constitucional do Teto dos Gastos Públicos: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
rv para o último consenso
Etiqueta: Reversão manual
Um dos gatilhos do teto limitava o aumento real (acima da inflação) do salário mínimo, e não o aumento (nominal).
Etiquetas: Revertida Editor Visual Edição via dispositivo móvel Edição feita através do sítio móvel Edição móvel avançada
Linha 43:
No dia 15 de dezembro de 2016, a PEC foi promulgada no Congresso. Com a promulgação, a PEC passou integrar o ordenamento jurídico como a Emenda Constitucional nº 95.<ref>{{citar web|url=http://g1.globo.com/politica/noticia/pec-do-teto-de-gastos-e-promulgada-no-congresso.ghtml|publicado=Globo.com|obra=G1|acessodata=19 de dezembro de 2016|título=PEC do teto de gastos é promulgada no Congresso}}</ref><ref>[https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc95.htm EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 95, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2016], acesso em 27 de dezembro de 2016.</ref>
 
O texto original da PEC previa gatilhos a serem acionados caso a presidência da república submetesse ao congresso um orçamento que ultrapassasse o teto de gastos. Esses gatilhos, que visam conter despesas obrigatórias, incluíamincluem o congelamento de salários de servidores públicos e do reajuste real do salário mínimo, dentre outras despesas não discricionárias. Todavia, uma alteração posterior do texto pelo congresso passou a obrigar o executivo a enviar um orçamento que não extrapole o teto, impossibilitando o acionamento dos gatilhos, uma vez que as despesas não obrigatórias poderiam ser progressivamente reduzidas no orçamento a fim de acomodar o aumento dos gastos obrigatórios.<ref>{{citar web|url=https://valor.globo.com/brasil/coluna/governo-muda-teto-para-acionar-gatilhos.ghtml|titulo=Governo muda teto para acionar gatilhos|acessodata=21 de Dezembro de 2019|publicado=valor.globo.com|url-access=subscrição}}</ref><ref>{{citar web|url=https://www.folhape.com.br/economia/problema-de-redacao-impede-acionamento-de-gatilhos-do-teto-de-gastos/148846|titulo=Problema de redação impede acionamento de gatilhos do teto de gastos|acessodata=25 de Setembro de 2020|publicado=www.folhape.com.br}}</ref><ref>{{Citar web|url=https://noticias.r7.com/prisma/r7-planalto/o-que-sao-os-gatilhos-do-teto-e-por-que-discussao-e-crucial-23082021|titulo=O que são os gatilhos do teto e por que discussão é crucial|acessodata=2021-08-23|obra=R7|lingua=pt-br}}</ref>
 
O Ministério do Planejamento e Orçamento estimou que, sem uma nova regra fiscal, restariam R$ 24,4 bilhões para gastos discricionários em 2024. Segundo a ministra [[Simone Tebet]], o valor seria insuficiente para a manutenção mínima da máquina pública, como o pagamento de contas de luz e telefone. Já a área econômica do governo estimava que uma nova regra fiscal permitira despesas de R$ 172 bilhões em 2024, que, somadas aos R$ 24,4 bilhões, permitiriam R$ 196,4 bilhões em despesas discricionárias.<ref>{{citar web|url=https://g1.globo.com/economia/noticia/2023/04/17/ldo-2024-sem-arcabouco-governo-diz-que-haveria-pouco-espaco-para-despesas-livres-afetando-ministerios-e-politicas-publicas.ghtml|titulo=LDO 2024: sem arcabouço, pouco espaço para 'despesas livres' pode paralisar políticas públicas|data=17/04/2023|publicado=Portal g1}}</ref>