Primeiro Comando da Capital: diferenças entre revisões
Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Etiquetas: Revertida Editor Visual: Trocado |
m O número estimado mais atualizado dos membros da organização. Etiquetas: Revertida Editor Visual Edição via dispositivo móvel Edição feita através do sítio móvel |
||
Linha 18:
|rivais = *[[Comando Vermelho]]<ref>{{Citar web |url=https://g1.globo.com/am/amazonas/noticia/entenda-o-que-a-disputa-nacional-entre-faccoes-tem-a-ver-com-a-barbarie-no-presidio-do-amazonas.ghtml |titulo=ENTENDA: o que a disputa nacional entre facções tem a ver com a barbárie no presídio do Amazonas |acessodata=2021-02-17 |website=G1 |lingua=pt-br}}</ref>
}}
'''Primeiro Comando da Capital''' ('''PCC''') é a maior [[crime organizado|organização criminosa]] do [[Brasil]],<ref>{{citar web|url=http://extra.globo.com/noticias/mundo/traficante-de-sao-paulo-controla-maior-faccao-do-brasil-quer-ser-numero-um-do-narcosul-12614228.html|titulo=Traficante de São Paulo controla a maior facção do Brasil e quer ser o número um do Narcosul|acessodata=26/01/2016|autor=Extra}}</ref><ref>{{citar web|url=http://www.talkingdrugs.org/pt-br/o-pcc-%C3%A9-hoje-a-maior-fac%C3%A7%C3%A3o-criminosa-do-brasil|acessodata=26/01/2016|titulo=O PCC é hoje a maior facção criminosa do Brasil|autor=Sandra Stein}}</ref><ref name="elpais1">{{Citar web |ultimo=Alessi |primeiro=Naiara Galarraga Gortázar, Gil |url=https://brasil.elpais.com/brasil/2020-06-12/pcc-a-irmandade-dos-criminosos.html |titulo=PCC, a irmandade dos criminosos |data=2020-06-12 |acessodata=2021-02-17 |website=EL PAÍS |lingua=pt-br}}</ref> com atuação principalmente no [[Unidades federativas do Brasil|estado]] de [[São Paulo (estado)|São Paulo]], mas também em todo o território brasileiro, além de países próximos como [[Paraguai]], [[Bolívia]], [[Colômbia]] e [[Venezuela]]. Possui cerca de
A organização é financiada principalmente pelo [[Narcotráfico|tráfico de drogas]], mas roubos de cargas, [[Roubo|assaltos]] a bancos e [[sequestro]]s também são fontes de faturamento. O grupo está presente em 90% dos presídios paulistas, sendo que os negócios particulares dos líderes e da própria facção têm um faturamento estimado pela inteligência policial em, no mínimo, 400 milhões de reais por ano. Alguns policiais e promotores acreditam que esse número pode chegar a cerca de 800 milhões de reais.<ref name="Estadão"/>
| |||