Abimael Guzmán: diferenças entre revisões
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'''Manuel Rubén Abimael Guzmán Reynoso''' ([[Arequipa]], [[3 de dezembro]] de [[1934]] – [[Callao (região)|Callao]], [[11 de setembro]] de [[2021]]), também conhecido pelo pseudónimo '''Presidente Gonzalo''', foi um professor peruano de [[filosofia]] na Universidade de Ayacucho que
O
Ficou preso na base naval do Callao, próximo à cidade de [[Lima]], no Peru. O
==Biografia==
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Guzmán deixou a Universidade San Cristóbal de Huamanga na metade dos anos 70 e começou um longo período em que esteve anônimo.
Nos anos 60, o Partido Comunista Peruano dividiu-se por conta de disputas ideológicas e pessoais e Guzmán, que havia escolhido para si uma linha de pensamento pro-Chinesa ao invés de pro-Soviética, emergiu como o líder da facção que ficou conhecida como “Sendeiro Luminoso” (Mariátegui escreveu: “o Marxismo-Leninismo é o sendeiro luminoso do futuro”), sendo esta denominação dada pelos [[Reacionário|reacionários]] ao [[Sendero Luminoso|Partido Comunista do Peru]]. Guzmán adotou o nome de guerra Presidente Gonzalo e começou a defender uma revolução camponesa de acordo com o modelo Maoista.
Seus seguidores declararam a Guzmán, que desfrutava de anonimidade, como a “Quarta Espada do Comunismo (depois de [[Karl Marx]], [[Lenin]] e [[Mao Tsé-tung]]). Em suas declarações políticas, Guzmán elogiava o desenvolvimento aplicado por Mao à tese Leninista com relação ao papel do Imperialismo enquanto base do sistema [[capitalista]] [[burguês]]. Ele acreditava que o [[imperialismo]] “cria falhas e é mal sucedido, e vai acabar em ruínas nos próximos 50 ou 100 anos”.
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==Vida pessoal==
Em fevereiro de 1964, Guzmán casou-se com Augusta la Torre, que morreu em circunstâncias não esclarecidas, em 1989. Há rumores de que ela foi assassinada por Elena Iparraguirre, amante de Abimael, com a cumplicidade do mesmo, mas estes rumores
No outono de 2006, encarcerado, Guzmán pediu Iparraguirre em casamento enquanto ela também cumpria prisão perpétua em um outro presídio. Depois de lutar pela permissão para casar-se por meios de uma greve de fome, Abimael e Elena casaram-se no fim de agosto, em 2010. Contudo, não existem provas que Guzmán possua as mesmas convicções que Elena em relação a Guerra Popular.
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