Jesus: diferenças entre revisões

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|ocupação = [[Carpintaria|Carpinteiro]], [[profeta]] itinerante e [[rabino]]
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'''Jesus''',{{Nota de rodapé|{{#if:
'''Jesus''',{{Nota de rodapé|{{langx|Arc|{{serifa|ישוע/ יֵשׁוּעַ}}||''Yeshua''}}; {{langx|el|Ἰ{{serifa|ησοῦς}}||''Iesous''}}}} também chamado '''Jesus de Nazaré''' {{nowrap|(n. 7–2 a.C.<ref group="nota" name="nascimento" />}} – {{nowrap|m. 30–33 d.C.<ref group="nota" name="morte" />)}} foi um pregador e líder [[Religião|religioso]] [[Judeus|judeu]] do primeiro século.{{sfn|Vermes|1981|pp=20, 26, 27, 29}} É a figura central do [[cristianismo]] e aquele que os ensinamentos de maior parte das [[Denominação cristã|denominações cristãs]], além dos [[Judaísmo messiânico|judeus messiânicos]], consideram ser o [[Filho de Deus]]. O cristianismo e o judaísmo messiânico consideram Jesus como o [[Messias]] aguardado no [[Antigo Testamento]] e referem-se a ele como '''Jesus Cristo''', um nome também usado fora do contexto cristão.
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'''Jesus''',{{Nota#if: de rodapé|{{langx|Arc|{{serifa|ישוע/ יֵשׁוּעַ}}||''Yeshua'')}}; {{langx|el|Ἰ{{serifa|ησοῦς}}||''Iesous''}}}} também chamado '''Jesus de Nazaré''' {{nowrap|(n. 7–2 a.C.<ref group="nota" name="nascimento" />}} – {{nowrap|m. 30–33 d.C.<ref group="nota" name="morte" />)}} foi um pregador e líder [[Religião|religioso]] [[Judeus|judeu]] do primeiro século.{{sfn|Vermes|1981|pp=20, 26, 27, 29}} É a figura central do [[cristianismo]] e aquele que os ensinamentos de maior parte das [[Denominação cristã|denominações cristãs]], além dos [[Judaísmo messiânico|judeus messiânicos]], consideram ser o [[Filho de Deus]]. O cristianismo e o judaísmo messiânico consideram Jesus como o [[Messias]] aguardado no [[Antigo Testamento]] e referem-se a ele como '''Jesus Cristo''', um nome também usado fora do contexto cristão.
 
Praticamente todos os académicos contemporâneos concordam que [[Jesus histórico|Jesus existiu realmente]],{{Nota de rodapé|Numa revisão em 2011 do estado da arte da investigação contemporânea, [[Bart Ehrman]] escreveu: "Com certeza existiu, já que praticamente qualquer investigador clássico competente concorda, seja ou não cristão".<ref>{{citar livro|primeiro=Bart|ultimo=Ehrman|ano=2011|título=Forged: writing in the name of God – Why the Bible's Authors Are Not Who We Think They Are|isbn=978-0-06-207863-6|url=http://books.google.com/?id=MtOMO8i4GLoC|editora=HarperCollins|página=285}}</ref> Já [[Richard A. Burridge]] afirma: "Há aqueles que argumentam que Jesus é produto da imaginação da Igreja e que nunca houve qualquer Jesus. Devo dizer que não conheço nenhum académico de renome que ainda afirme isso".<ref>{{citar livro|título=Jesus Now and Then|primeiro1=Richard A.|último1=Burridge|primeiro2=Graham|último2=Gould|ano=2004|isbn=978-0-8028-0977-3|página=34|editora=Wm. B. Eerdmans Publishing}}</ref> [[Robert M. Price]] não acredita que Jesus tenha existido, mas reconhece que o seu ponto de vista é contrário à maioria dos académicos.<ref>{{Citar enciclopédia|primeiro=Robert M.|ultimo=Price|título=Jesus at the Vanishing Point|enciclopédia= The Historical Jesus: Five Views|editor-sobrenome1= Beilby |editor-nome2= Paul R.|editor-sobrenome2= Eddy|ano=2009|editora=InterVarsity|isbn=978-0-8308-7853-6 | editor-nome= James K.|páginas=55, 61|url=http://books.google.com/books?id=O33P7xrFnLQC&pg=PA55#v=onepage&q&f=false}}</ref> James D.G. Dunn chama às teorias da inexistência de Jesus "uma tese completamente morta",<ref>{{Citar enciclopédia|título=Paul's understanding of the death of Jesus|enciclopédia=Sacrifice and Redemption|primeiro=Stephen W.|ultimo=Sykes|ano=2007|editora=Cambridge University Press|isbn=978-0-521-04460-8|páginas=35–36}}</ref> e [[Michael Grant]] (um classicista) escreveu em 1977: "em anos recentes, nenhum académico sério se aventurou a postular a não historicidade de Jesus, e os poucos que o fazem não tiveram qualquer capacidade de contrariar as evidências no sentido contrário, muito mais abundantes e fortes.<ref name=Grant1977>{{citar livro|primeiro=Michael|ultimo=Grant|título=Jesus: An Historian's Review of the Gospels|editora=Scribner's|ano=1977|isbn=978-0-684-14889-2|página=200}}</ref> [[Robert E. Van Voorst]] declara que os académicos bíblicos e historiadores clássicos encaram as teorias da inexistência de Jesus como completamente refutadas{{sfn|Van Voorst|2000|p=16}}}} embora não haja consenso sobre a [[confiabilidade histórica dos evangelhos]] e de quão perto o Jesus bíblico está do Jesus histórico.{{sfn|Powell|1998|pp=168–173}} A maior parte dos académicos concorda que Jesus foi um pregador [[Judeus|judeu]] da [[Galileia]], [[Batismo de Jesus|foi batizado]] por [[João Batista]] e [[Crucificação de Jesus|crucificado]] por ordem do [[governador romano]] [[Pôncio Pilatos]].{{sfn|Levine|2006|p=4}} Os académicos construíram vários perfis do [[Jesus histórico]], que geralmente o retratam em um ou mais dos seguintes papéis: o líder de um movimento apocalíptico, o Messias, um [[curandeiro]] carismático, um sábio e filósofo, ou um [[reformista]] [[Igualitarismo|igualitário]].{{sfn|Köstenberger| Kellum | Quarles |2009 |pp= 124–125}} A investigação tem vindo a comparar os testemunhos do [[Novo Testamento]] com os registos históricos fora do contexto cristão de modo a determinar a cronologia da vida de Jesus.