Museu de Arte de São Paulo: diferenças entre revisões
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[[imagem:P.M. Bardi na Itália, c. 1925.jpg|thumb|[[Pietro Maria Bardi]]]]
A década de 1940 caracterizou-se no [[Brasil]] como um período de grande efervescência no plano econômico e político.
No plano cultural, sem embargo, [[São Paulo]] ainda distava muito da então [[Rio de Janeiro (cidade)|capital federal]], onde o debate estético encontrava-se muito mais adiantado e o poder público já assimilava as manifestações modernas internacionais (sendo o [[Edifício Gustavo Capanema|edifício do Ministério da Educação e Cultura]] o exemplo maior de tal contexto). Sua referência mais notável continuava a ser a [[Semana de Arte Moderna de 1922]]. Se por um lado esse evento havia permitido alguma abertura aos artistas modernos nos salões oficiais, influenciado a criação de grupos e associações como a [[Sociedade Pró-Arte Moderna]] e a [[Família Artística Paulista]] e garantido alguma substância ao debate estético, por outro, seus propósitos não chegaram a atingir o grande público nem a definir um circuito artístico local. A cidade contava com uma [[Teatro Municipal de São Paulo|casa de ópera]] de prestígio e com uma grande quantia de cineteatros, de programação bastante diversificada, mas havia um único [[museu]] voltado à [[arte]], a [[Pinacoteca do Estado de São Paulo|Pinacoteca do Estado]], dedicada quase exclusivamente à [[Academicismo|arte acadêmica]]. A [[Escola de Belas Artes de São Paulo|Escola de Belas Artes]] seguia a mesma orientação e eram poucas as [[Galeria de arte|galerias comerciais]] abertas às [[Arte moderna|tendências modernas]].<ref name="Cannabrava Filho">Cannabrava Filho, 2004, pp. 143-144.</ref>
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