Valdemar Costa Neto: diferenças entre revisões

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'''Valdemar Costa Neto''' {{pequeno|[[Ordem do Mérito Militar|GOMM]]}} ([[São Paulo]], {{dtlink|11|8|1949}}) é um [[Bacharelado em administração|administrador de empresas]] e [[político]] [[brasileiro]] filiado ao [[Partido Liberal (2006)|Partido Liberal]] (PL). [[Câmara dos Deputados do Brasil|Deputado federal]] por São Paulo durante seis mandatos, renunciou após ser condenado à prisão por [[corrupção passiva]] e [[lavagem de dinheiro]]..
 
.
Foi [[Ação Penal 470|julgado]] e condenado no [[escândalo do mensalão]] em 2013 a sete anos e dez meses de prisão. Cumpriu pena nos regimes [[regime semiaberto|semiaberto]], [[Regime aberto|aberto]] e domiciliar. Em 2016, em decorrência do decreto presidencial de indulto expedido no ano anterior, o [[Supremo Tribunal Federal]]<ref name="perdao">{{citar web|url=http://g1.globo.com/politica/mensalao/noticia/2016/05/ministro-do-stf-concede-perdao-da-pena-valdemar-costa-neto.html|título=Ministro do STF concede perdão da pena a Valdemar Costa Neto|acessodata=15 de janeiro de 2017|obra=G1|publicado=Globo.com|autor=Mariana Oliveira}}</ref> julgou extinta a sua punibilidade, concedendo-lhe a liberdade.<ref>{{Citar periódico|titulo=Condenado no mensalão, ex-deputado Valdemar Costa Neto recebe indulto|url=https://www.conjur.com.br/2016-mai-05/condenado-mensalao-valdemar-costa-neto-recebe-indulto|jornal=Consultor Jurídico|lingua=pt-BR}}</ref><ref>{{Citar periódico|titulo=Barroso dá perdão a Valdemar Costa Neto, do Mensalão|url=https://politica.estadao.com.br/blogs/fausto-macedo/barroso-da-perdao-a-valdemar-costa-neto-do-mensalao/|jornal=Fausto Macedo|lingua=pt-br}}</ref>
 
== Biografia ==
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=== Indulto ===
Em 10 de novembro de 2014, o ministro do STF, [[Luís Roberto Barroso]], autorizou que Costa cumprisse o restante da pena do mensalão em [[prisão domiciliar]].<ref>{{citar web|url=http://politica.estadao.com.br/noticias/geral,valdemar-costa-neto-e-autorizado-a-ir-para-prisao-domiciliar,1590796|título=Valdemar Costa Neto é autorizado a ir para prisão domiciliar|data=10 de novembro de 2014|acessodata=9 de setembro de 2015|publicado=Estadão Política}}</ref> Na véspera do natal de 2015, a presidência da República publicou decreto de [[indulto]].<ref>{{Citar web|url=http://www.conjur.com.br/2016-mai-05/condenado-mensalao-valdemar-costa-neto-recebe-indulto|titulo=Condenado no mensalão, ex-deputado Valdemar Costa Neto recebe indulto|acessodata=2023-03-23|website=Consultor Jurídico|lingua=pt-BR}}</ref> Em maio de 2016, Barroso concordou com um parecer de [[Rodrigo Janot]], procurador-geral da República, pelo qual Costa Neto preenchia os requisitos do decreto presidencial, concedendo-lhe então perdão da pena restante.<ref name="perdao">{{citar web|url=http://g1.globo.com/politica/mensalao/noticia/2016/05/ministro-do-stf-concede-perdao-da-pena-valdemar-costa-neto.html|título=Ministro do STF concede perdão da pena a Valdemar Costa Neto|acessodata=15 de janeiro de 2017|obra=G1|publicado=Globo.com|autor=Mariana Oliveira}}</ref>
 
Em 2013 foi investigado na Operação Porto Seguro, deflagrada no ano anterior, e que revelou um suposto esquema de fraudes em pareceres técnicos e em agências reguladoras e órgãos federais. A partir dos áudios das interceptações telefônicas, o procurador [[Roberto Gurgel]] sustenta que o parlamentar, valendo-se de sua influência política, prestava e solicitava favores a Paulo Vieira, além de haver indícios de patrocínio de interesses privados perante a administração pública.<ref>{{citar web|url=http://www.gazetadopovo.com.br/vida-publica/stf-investiga-participacao-de-valdemar-costa-neto-na-operacao-porto-seguro-c7408ix917mqgj74gurvtufke|título=STF investiga participação de Valdemar Costa Neto na operação Porto Seguro|data=5 de agosto de 2013|acessodata=15 de janeiro de 2017|publicado=Gazeta do Povo}}</ref><ref>{{citar web|url=http://politica.estadao.com.br/noticias/geral,valdemar-costa-neto-esta-envolvido-na-operacao-porto-seguro-diz-maia,967023|título=Valdemar Costa Neto está envolvido na Operação Porto Seguro, diz Maia|data=12 de novembro de 2012|acessodata=15 de janeiro de 2017|publicado=Estadão|autor=Ricardo Brito}}</ref>