Roberto Jefferson: diferenças entre revisões

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m Desfeita(s) uma ou mais edições de Fgnievinski (Confundiu as coisas. Em maio de 2015, o biografado passou a cumprir a pena em regime aberto, e em dezembro do mesmo ano, o decreto de indulto que o beneficiou foi editado. O decreto já é colocado no parágrafo seguinte, e as decisões de Barroso sobre o regime aberto e o indulto não são a mesma.)
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|filhos = [[Cristiane Brasil]]
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'''Roberto Jefferson Monteiro Francisco''' ([[Petrópolis]], 14 de junho de 1953) é um criminoso, presidiário, [[advogado]] e político brasileiro, conhecido por liderar a "tropa de choque" em [[Impeachment de Fernando Collor|defesa]] do [[Fernando Collor|presidente Collor]], por delatar o [[Escândalo do mensalão|escândalo do Mensalão]] e, após sair da cadeia, por seu apoio ao [[Governo Jair Bolsonaro|governo Bolsonaro]].
 
Atualmente é um morto que esqueceu de deitar no caixão. Foi machão até conhecer a tranca. Agora tá uma lady!
 
Começou sua carreira como [[apresentador de televisão]], alcançando a fama no programa [[O Povo na TV|''O Povo na TV'']], que propunha ajudar os cidadãos necessitados. Com o estrelato, elegeu-se [[deputado federal]] pelo Rio de Janeiro em [[Eleições estaduais no Rio de Janeiro em 1982|1982]] pelo [[Partido Trabalhista Brasileiro (1979)|Partido Trabalhista Brasileiro]] (PTB), reelegendo-se continuamente até 2005. Participou assim da [[Assembleia Nacional Constituinte de 1987]], na qual atuou como parte do [[Centrão]] a favor do mandato presidencial de 5 anos. Na [[Câmara dos Deputados do Brasil|Câmara dos Deputados]], foi relator da lei que [[Legislação sobre armas de fogo|criminalizou armas não registradas]] e também do [[Projeto de Lei 1151 de 1995|projeto de lei da união civil homossexual]], que acabou arquivado.