Golpe de Estado na Bolívia em 1980: diferenças entre revisões

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Em 1980 ocorreria uma onda de terrorismo na Bolívia, com o propósito de sabotar as eleições do mesmo ano. Em 21 de março, foi assasinado o jesuíta [[Luís Espinal Camps]]. Em 2 de junho, um avião a bordo de dirigentes da UDP sofreu um atentado, com o único sobrevivente sendo [[Jaime Paz Zamora]]. Contra o esperado dos setores golpistas, o atentado só legítimou o partido na opinião pública, com a vitória eleitoral de 29 de junho sendo do UDP e de [[Hernán Siles Zuazo]].<ref>{{citar web|ultimo=Ricardo Aguilar|url=https://www.la-razon.com/nacional/2015/07/17/el-terrorismo-que-preparo-el-golpe-de-garcia-meza-2/|titulo=El terrorismo que preparó el golpe de García Meza|data=17 de julho de 2015|website=La Razón}}</ref><ref name="golpe" />
 
Antes das atividades golpistas, o narcotraficante Roberto Suárez Gómez bancou financeiramente o golpe. O dinheiro do narcotráfico foi recolhido pelos militares, que o usaram para pagar líderes militares e paramilitares. O general Luis Arce Gómez com auxílio do Italiano fascista [[Stefano Delle Chiaie]] recrutariam vários mercenários estrangeiros e paramilitares para a ação,<ref name=":1" /><ref name=":3" /> assim como outras organizações militares, como a junta militar de [[Buenos Aires]]Argentina.
 
==Golpe==