Tacacá: diferenças entre revisões

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O texto ufanista editado por paraenses alega que a iguaria é originária do Pará, apoiando-se em narrativas do padre Abbeville apud Cascudo (2004), o que não quer dizer que a iguaria seja originária do Pará, tendo em vista que os narradores NÃO ESTAVAM em outras localidades do norte amazônico, ou seja, APENAS narram o seu cotidiano em volta. O próprio texto também traz narrativas do historiador Robert-Avé Lallement e do etnólogo Kurt Nimuendaju contradizendo o então difundido no Pará.
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'''Tacacá''' é um [[Culinária|prato]] indígena típico da [[Amazônia|Região Amazônica]] teve origem no estado do Pará devido a cultura dos [[Povos indígenas do Brasil|indígenas]].<ref name=UFAC>{{citar web|url=http://www.filologia.org.br/revista/58supl/027.pdf|titulo=Breve glossário do tacacá|data=2014|acessodata=03-12-2019|publicado=Universidade Federal do Acre (UFAC)|ultimo=Darlan Machado Dorneles|primeiro=Lindinalva Messias do Nascimento Chaves}}</ref> É muito apreciado em várias localidades da região [[Região Norte do Brasil|Norte]] do [[Brasil]].<ref name=UFAC/>
 
Preparado com um caldo amarelado, chamado [[tucupi]]. Coloca-se esse caldo por cima da [[goma]] de mandioca, também servida com [[jambu]] (erva amazônica que provoca uma dormência na boca) e camarão seco. Serve-se muito quente, temperado com [[pimenta]], em [[cuia]]s. O [[tucupi]] e a [[goma|fécula]] são resultados da massa ralada da mandioca que, depois de prensada para fazer farinha, resulta num líquido leitoso-amarelado. Após deixado em repouso, a [[goma|fécula]] fica depositada no fundo do recipiente e o [[tucupi]] na sua parte superior.