Blackout (álbum de Britney Spears): diferenças entre revisões
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''Blackout'' recebeu análises favoráveis por parte da mídia especializada, a qual o prezou como o álbum mais progressivo e consistente de Spears até então. Entretanto, alguns sugeriram que sua qualidade deveria ter sido atribuída aos produtores em vez da cantora, e criticaram seus vocais, que alguns resenhadores afirmaram estarem excessivamente processados. Obteve um desempenho comercial favorável, atingindo a liderança das tabelas do Canadá, Europa e Irlanda, enquanto listou-se entre as dez primeiras posições na Austrália, Áustria, Bélgica, Dinamarca e em outras doze regiões. Nos Estados Unidos, foi esperado que debutasse na liderança da [[Billboard 200|''Billboard'' 200]], mas estreou na vice-liderança comercializando 580 mil cópias em sua primeira semana após uma mudança de regra de última hora, tornando-se o primeiro álbum de estúdio de Spears a não estrear em primeiro lugar nos Estados Unidos, embora tenha sido certificado como [[Certificações por vendas de gravação musical|platina]] pela [[Recording Industry Association of America]] (RIAA) ao vender um milhão de cópias no país. Mundialmente, vendeu mais de 6,4 milhões de exemplares.
A fim de promover o projeto,
== Antecedentes e desenvolvimento ==
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