Fogo-fátuo: diferenças entre revisões
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{{ver desambig||Fogo Fátuo}}
[[Imagem:Tulilautta3.jpg|thumb|Simulação de um fogo-fátuo]]
'''Fogo-fátuo''' (do [[latim]] ''i̅gnis fatuus''), também chamado de '''fogo tolo''' ou, no interior do [[Brasil]], '''fogo corredor, boitatá''' ou '''
Na ciência moderna, é geralmente aceito que a maioria dos ''ignis fatuus'' são causados pela [[oxidação]] de [[fosfina]] (PH<sub>3</sub>), [[difosfano]] (P<sub>2</sub>H<sub>4</sub>) e [[metano]] (CH<sub>4</sub>) junto a [[ionização]] de suas moléculas, formando o [[plasma]]. Esses compostos, produzidos pela [[decomposição]] orgânica, podem causar emissões de [[fóton]]s. Uma vez que as misturas de fosfina e difosfano inflamam-se espontaneamente em contato com o [[oxigênio]] no ar, seriam necessárias apenas pequenas quantidades para inflamar o metano, muito mais abundante, para criar incêndios efêmeros. Além disso, a fosfina produz [[pentóxido de fósforo]] como um subproduto, que forma [[ácido fosfórico]] em contato com [[vapor de água|vapor d’água]].<ref name="roels2001">{{citar periódico|autor=Joris Roels & Willy Verstrae|ano=2001|título=Biological formation of volatile phosphorus compounds|periódico=Bioresource Technology|volume=79|páginas=243–250|publicado=Elsevier|url=http://www.calstatela.edu/faculty/ckhachi/phosphorous/Roels_2001.pdf|doi=10.1016/S0960-8524(01)00032-3|pmid=11499578|acessodata=2015-11-18|arquivourl=https://web.archive.org/web/20060919012514/http://www.calstatela.edu/faculty/ckhachi/phosphorous/Roels_2001.pdf|arquivodata=2006-09-19|urlmorta=yes}}</ref>
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