Transferência da corte portuguesa para o Brasil: diferenças entre revisões
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* Durante a [[crise de sucessão de 1580]], ante o avanço dos ''[[terço (militar)|tercios]]'' do [[duque de Alba]], [[António I de Portugal|D. António I]] terá sido aconselhado a buscar um refúgio além-Atlântico;<ref>Jorge Pedreira; Fernando Dores Costa. ''Dom João VI''. Lisboa: Círculo de Leitores, 2006, p. 143.</ref>
* No contexto da [[Restauração da Independência]] (1640), quando a [[França]] abandonou Portugal no [[Paz de Vestfália|Congresso de Münster]] (1648), o padre [[António Vieira]] apontou ideia semelhante a [[D. João IV]],
* Posteriormente, embora sem ameaça militar iminente, o diplomata [[Luís da Cunha]] defendeu a ideia de se transferir para o Brasil a sede da monarquia portuguesa;<ref>D. Luís da Cunha, Instruções Políticas, 1736, Lisboa, Edição Abílio Diniz Silva, 2001</ref>
* A ideia principiou a ser colocada em prática quando da invasão de Portugal por tropas espanholas, no contexto do chamado [[Pacto de Família]], tendo o [[marquês de Pombal]] chegado a ordenar o apresto de uma esquadra que transportaria [[D. José I]], a família real e a corte. À época, Pombal considerava alguns exemplos estrangeiros, como a recomendação de [[Sébastien Le Prestre de Vauban]] ao futuro [[Filipe V de Espanha]] para que se refugiasse na [[América]], e nomeadamente o precedente da imperatriz [[Maria Teresa da Áustria]] que se dispusera a descer o [[rio Danúbio]], caso a sua Corte em Viena viesse a correr perigo;
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