Chico Xavier: diferenças entre revisões

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A Associação Médico-Espírita de São Paulo fez um estudo de 45 cartas psicografadas por Xavier, o que gerou o livro "A Vida Triunfa", de 1990. A partir de dados colhidos por um questionário padrão feito aos destinatários das cartas, a AME-SP chegou a várias constatações, por exemplo: 100% das famílias declararam 100% de acerto nos dados informados pelas cartas; 68,9% das cartas citam de um a três parentes e/ou amigos falecidos desconhecidos por Xavier; 35,6% definiram as assinaturas psicografadas pelo médium como idênticas às dos autores espirituais. Como conclusão do estudo, os autores afirmaram que "As evidências da sobrevivência do espírito são muito fortes. A vida é uma fatalidade, segundo o depoimento desses 45 companheiros que se expuseram, por inteiro, revelando as nuances de suas personalidades através das mãos humildes do medianeiro".<ref>Souto Maior, Marcel. ''Por Trás do Véu de Ísis'', pág. 58.</ref>
 
Um [[artigo científico]] publicado em 2014, indexado ao [[PubMed]], buscou "investigar a exatidão das informações transmitidas em 13 'cartas psicografadas' de Chico Xavier (i.e., cartas cuja autoria é atribuída a uma personalidade falecida) e explorar as suas possíveis explicações". Como conclusão, foi asseverado: "nós constatamos 99 itens de informação verificáveis contidos nessas 13 cartas; 98% desses itens foram avaliados como 'Concordância clara e precisa', e nenhum item foi considerado como 'Sem concordância'. Concluímos que as explicações comuns para a exatidão das informações (i.e., fraude, acaso, vazamento de informações e leitura fria) são apenas remotamente plausíveis. Esses resultados parecem fornecer suporte empírico para teorias não reducionistas da consciência".<ref name="letters"/> Alguns dos autores desse estudo, em um artigo científico posterior, reconheceram que o estudo rigorosamente controlado não foi controlado e conduziram um novo estudo com médiuns, no qual não foram encontradas evidências de fornecimento de informações incomuns sobre pessoas falecidas.<ref>{{Citar periódico |url=https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S1550830720303001 |título=Testing alleged mediumistic writing: An experimental controlled study |data=2022-01-01 |acessodata=2024-05-10 |periódico=EXPLORE |número=1 |ultimo=Freire |primeiro=Elizabeth Schmitt |ultimo2=Rocha |primeiro2=Alexandre Caroli |paginas=82–87 |doi=10.1016/j.explore.2020.08.017 |issn=1550-8307 |ultimo3=Tasca |primeiro3=Victor Scio |ultimo4=Marnet |primeiro4=Mateus Moreira |ultimo5=Moreira-Almeida |primeiro5=Alexander}}</ref>
 
Durante transes psicográficos, eletroencefalogramas do médium mostraram características comuns da [[epilepsia]], mas clinicamente Chico Xavier nunca foi epiléptico.<ref>{{Citar web|url=https://istoe.com.br/26496_DO+OUTRO+LADO+DA+VIDA/|titulo=Do outro lado da vida|acessodata=2021-04-02|website=ISTOÉ Independente|lingua=pt-BR}}</ref>