Transtejo e Soflusa: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Miggg23 (discussão | contribs)
Etiquetas: Editor Visual Edição via dispositivo móvel Edição feita através do sítio móvel
Miggg23 (discussão | contribs)
Etiquetas: Editor Visual Edição via dispositivo móvel Edição feita através do sítio móvel
Linha 63:
Em 2013, foi anunciado que o grupo Transtejo seria fundido operacionalmente com as empresas [[Metropolitano de Lisboa]] e [[Companhia Carris de Ferro de Lisboa|Carris]]<ref>{{citar web|URL=http://www.publico.pt/economia/noticia/transtejo-vai-ser-fundida-com-metro-de-lisboa-e-carris-1590696|título=Transtejo vai ser fundida com Metro de Lisboa e Carris|autor=|data=|publicado=|acessodata=}}</ref>, processo que ficou concluído no início de 2015, com a criação da marca Transportes de Lisboa.<ref>[http://www.transportesemrevista.com/Default.aspx?tabid=210&language=pt-PT&id=44017 Transportes de Lisboa lança campanha para jovens], ''Transportes em Revista'', 18 de Março de 2015. Vista em 20 de Abril de 2015.</ref> A fusão foi anulada pelo [[XXI Governo Constitucional de Portugal|XXI Governo Constitucional]] a 1 de janeiro de 2017 e as empresas voltaram a ser autónomas do ponto de vista da gestão.<ref>[http://www.transportesenegocios.pt/transportes-de-lisboa-acaba-a-1-de-janeiro/ Transportes de Lisboa acaba a 1 de Janeiro], ''Transportes & Negócios'', 4 de Agosto de 2016. Vista em 26 de Março de 2017.</ref>
 
 
 
.<ref>{{Citar web|titulo=Acidente com barco no Terreiro do Paço faz 34 feridos|url=https://www.cmjornal.pt/cm-ao-minuto/detalhe/acidente-com-ferry-no-terreiro-do-paco-faz-feridos|obra=www.cmjornal.pt|acessodata=2019-04-23|lingua=pt-PT|primeiro=Correio da|ultimo=Manha}}</ref><ref>{{Citar web|titulo=Expresso {{!}} Soflusa abre inquérito interno para apurar causas do acidente com catamarã|url=https://expresso.pt/sociedade/2017-01-25-Soflusa-abre-inquerito-interno-para-apurar-causas-do-acidente-com-catamara|obra=Jornal Expresso|acessodata=2019-04-23|lingua=pt-PT}}</ref>
 
Em outubro de 2020, a empresa espanhola Astilleros Gondán venceu o concurso para fornecimento de 10 navios totalmente elétricos, num contrato com o valor global de 52,44 milhões de euros para as ligações fluviais de Cacilhas, Montijo e Seixal a partir de 2022. A Transtejo adquiriu os dez navios elétricos, só que nove desses catamarãs foram comprados sem as respetivas baterias, estando, portanto, inoperacionais. O [[Tribunal de Contas (Portugal)|Tribunal de Contas]] considerou não só que o negócio é “irracional” como lesa o interesse público.<ref>{{citar web|url=https://expresso.pt/economia/empresas/2023-03-16-Transtejo-comprou-nove-navios-eletricos-sem-baterias-TC-considera-o-negocio-irracional-E-como-comprar-um-carro-sem-motor-0bcf95cc|título=Transtejo comprou nove navios elétricos sem baterias, TC considera o negócio "irracional": "É como comprar um carro sem motor"|autor=|data=|publicado=|acessodata=|arquivourl=|arquivodata=|urlmorta=}}</ref> O episódio levou à demissão do conselho de administração das empresas, liderado por [[Marina Ferreira]], que manteve, no entanto, a posição de que o contrato promoveu o interesse público e que as considerações do Tribunal de Contas eram "ofensivas e ultrajantes".<ref>{{Citar web|url=https://www.dinheirovivo.pt/empresas/conselho-de-administracao-da-transtejo-apresenta-a-demissao-16015404.html|titulo=Conselho de administração da Transtejo apresenta a demissão|data=2023-03-16|acessodata=2023-09-14|website=Dinheiro Vivo|lingua=pt-PT}}</ref>