Desinformação: diferenças entre revisões

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== Procedimentos ==
A desinformação pode operar através da [[publicidade]] pública de um [[regime político]], geralmente organizada por um ''[[spin doctor]]'' por meio de mecanismos da [[Engenharia social (ciência política)|engenharia social]], ou da publicidade privada ou, ainda, por meio de [[boato]]s, "sondagens", [[estatística]]s, filtragem de informações ou estudos supostamente científicos e imparciais, mas pagos por [[empresa]]s ou instituições económicas interessadas, por afirmações não autorizadas para inspecionar os [[argumento]]s adversos que possam suscitar uma medida e antecipar respostas e uso de meios não independentes ou financiados em parte por quem divulga a notícia ou com [[jornalista]]s sem contrato fixo<ref>{{citar web|ultimo=Carneiro|primeiro=Erica Mariosa|url=https://www.blogs.unicamp.br/mindflow/mercadores-da-duvida-sim-eles-continuam-por-aqui/|titulo=Mercadores da Dúvida – Sim, eles continuam por aqui!|data=30/05/2024|acessodata=28/06/2024|website=Blogs de Ciências da Unicamp}}</ref>.
 
A desinformação serve-se de diversos procedimentos [[retórico]]s como a [[demonização]], o [[esoterismo]], a [[pressuposição]], o uso de [[falácia]]s, [[mentira]]s, [[omissão]], [[Sobrecarga informativa|sobreinformação]], [[descontextualização]], [[negativismo]], [[generalização]], [[especificação]], [[analogia]], [[metáfora]], [[eufemismo]], desorganização do conteúdo, uso de [[adjetivo]] dissuasivo, reserva da última palavra ou ordenação da informação preconizada sobre a oposta (ordem nestoriana).