Pseudociência: diferenças entre revisões

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* Terence Hines. (2003). ''Pseudoscience and the Paranormal''. Prometheus Books. pp. 113-150. ISBN 1-57392-979-4
* Michael W. Friedlander. (1998). ''At the Fringes of Science''. Westview Press. p. 119. ISBN 0-8133-2200-6 "Parapsychology has failed to gain general scientific acceptance even for its improved methods and claimed successes, and it is still treated with a lopsided ambivalence among the scientific community. Most scientists write it off as pseudoscience unworthy of their time."
* [[Massimo Pigliucci]], Maarten Boudry. (2013). ''Philosophy of Pseudoscience: Reconsidering the Demarcation Problem''. University Of Chicago Press p. 158. ISBN 978-0-226-05196-3 "Many observers refer to the field as a "pseudoscience". When mainstream scientists say that the field of parapsychology is not scientific, they mean that no satisfying naturalistic cause-and-effect explanation for these supposed effects has yet been proposed and that the field's experiments cannot be consistently replicated."</ref> ([[mediunidade]], [[espiritismo científico]], [[problema mente-corpo]]), cubo do tempo de Gene Ray, [[astrologia]], [[criacionismo]], [[design inteligente]], [[terra plana]], [[ufologia]], [[homeopatia]], [[acupuntura]], [[grafologia]], [[efeito lunar]], [[piramidologia]] e [[Pedra curativa|cristais]], [[numerologia]], [[criptozoologia]], [[Teoria das hidroplacas|geologia do dilúvio]].
 
Há também alguns campos jovens da ciência ([[protociência]]) que são mal vistos por cientistas de áreas já estabelecidas, primeiramente por sua natureza especulativa, embora estes campos não sejam considerados pseudocientíficos ou protocientíficos por muitos cientistas e sejam estudados por muitas universidades e institutos especializados.