Joseph Kosuth: diferenças entre revisões

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Em uma adição a sua arte-final, escreveu diversos livros na natureza da arte e dos artistas, incluindo ''O artista como o antropólogo''. Em seu ensaio “''Arte após a filosofia''” (1969), discutiu que a arte é a continuação da filosofia, que viu em uma extremidade. Como o Situacionismo[http://en.wikipedia.org/wiki/Situationists], rejeitou o formalismo como um exercício no estético[http://en.wikipedia.org/wiki/Aesthetics], com sua função para ser estético. O [[Formalismo]] limita, disse ele, as possibilidades para a arte com o esforço criativo mínimo posto adiante pelo formalista. Mais distante, desde que o conceito é negligenciado pelo formalista, “a crítica formalista não é não mais do que uma análise dos atributos físicos dos objetos particulares que ocorrem existir em um contexto morfológico”. Discute mais e mais que a “mudança 'da aparência' para o 'conceito' (que começa com o primeiro feito não auxiliado de Duchamp) era o começo 'da arte moderna' e o começo da '[[arte conceitual]]'". Kosuth explica que os trabalhos da arte conceitual são proposições analíticas. São lingüísticos no caráter porque expressam definições da arte. Isto faz deles tautológicos[http://pt.wikipedia.org/wiki/Tautologia]. Nesta veia estão outras de suas partes bem conhecidas: Em Figeac[http://en.wikipedia.org/wiki/Figeac], Lot[http://en.wikipedia.org/wiki/Lot_%28d%C3%A9partement%29], France, no “Place des écritures” (lugar das escritas) é uma cópia gigante da pedra de Rosetta[http://en.wikipedia.org/wiki/Rosetta_stone].
 
 
== External Links ==
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