Torres de Altamira: diferenças entre revisões

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==História==
As ruínas do castelo e o que fica do que foi construído no [[século IX]] sobre um [[castro]] de [[cultura castreja|época castreja]], este se manteve até o ano [[1073]], ano no que foi arrasada por [[Gonzalo de Moscoso]], filho dum tal Beremundo, castelo do que não se sabem quais eram suas dimensões, nem as dependências com as quais contava. Depois disto sua reconstrução viu-se dificultada pela proibição ordenada pelo rei [[Fernando II de Leão|Fernando II]] em [[1180]] de construir novas fortificações na ''“Terra de Santiago”'' sem autorização expressa do [[Arquidiocese de Santiago de Compostela|arcebispo de Compostela]].
Pertenceu a [[família dos Moscoso]] desde o [[século XV]] em diante.
 
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===Processo de ruína===
 
A partir do [[século XVII]] os condes deixaram de habitar o castelo e ocuparam o [[Paço de Trasouteiro]], a pouco mais de um quilômetro das torres, deslocando-se com posterioridade à corte. Tudo indica que no [[século XVIII]] sofreu um incêndio, que afetou, sobretudo, o paço, favorecendo seu abandono. A partir deste momento começou seu processo de ruína, sendo no fim do [[século XIX]] quanto muito foi usado como canteira para numerosas construções.