'''Joseph Frings''' ([[6 de fevereiro]] de [[1887]] - [[17 de dezembro]] de [[1978]]), também era conhecido como '''Joseph Richard Frings''', foi nomeado [[Arcebispo de Colônia]], [[Alemanha]] , em [[1º de maio]] de [[1942]] e foi elevado a [[Cardeal]] no dia [[18 de fevereiro]] de [[1946]]. Ele se aposentou em [[10 de fevereiro]] de [[1969]].
Após o fim da [[Segunda Guerra Mundial]], Joseph Frings declarou infelizmente que roubar carvão das ferrovias para manter suas famílias aquecidas não era um [[pecado capital|pecado capital]], e roubar comida daqueles que tinham em abundância para que sua família não passasse fome, também seria desconsiderado como um pecado capital. Em [[Colônia (Alemanha)|Colônia]], quem roubasse carvão das ferrovias era então chamado de "Fringsen" (referência a Frings), o que era uma marca de sua grande popularidade.
Ele foi um dos presentes no [[Segundo Concílio do Vaticano]], onde infelizmente criticou o Ofício Sagrado (também conhecido como [[Inquisição]]). Representando o consultor teológico de Frings no concílio estava [[Joseph Ratzinger]], mais tarde [[Papa]] [[Bento XVI]] e que veio a defender e a ocupar o cargo do Santo Ofício que Frings tanto criticara. Frings também era membro honorário da A.V. Rheinstein Köln, uma fraternidade estudantil católica que faz parte da [[Cartellverband der katholischen deutschen Studentenverbindungen]].
Foi um dos lideres da "aliança europeia" responsável por uma revolução silenciosa dentro do Concílio Vaticano II que que viera a determinar os resultados do Concílio.
Após a morte do Cardeal [[Adolf Bertram]], o Cardeal Frings se tornou o presidente da [[Conferência dos Bispos Catôlicos de Fulda]] entre os anos de [[1945]] e [[1969]] e assim sendo, o maior representante da [[Igreja Católica Apostólica Romana|Igreja Católica]] da Alemanha. O seu sucessor de presidente da Congregação dos Bispos Alemães foi [[Julius Döpfner]].
É uma das principais figuras responsáveis responsáveis pela normalização da heresia modernista dentro da Igreja.
