Apolônio de Carvalho: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
m Trocando Image:Ww2-102.jpg por Image:Sten_gun_France_ww2-102.jpg (Siebrand: "Was in category "Duplicate", exact duplicate")
Linha 29:
Apolônio deixa a Espanha juntamente com as Brigadas Internacionais em fevereiro de [[1939]] e parte para a [[França]], onde permanece em campos de refugiados até maio de [[1940]], quando consegue fugir do campo de [[Gurs]], dirigindo-se a [[Marselha]]. É nesta cidade portuária que ele ingressa na [[Resistência Francesa]], em [[1942]], da qual se torna comandante da [[guerrilha]] dos [[partisans]] para a região sul, com sede em [[Lyon]]. É também em 1942 que conhece Renée, uma jovem militante comunista da Resistência, que se tornaria sua companheira para o resto da vida. Em janeiro de [[1944]], Apolônio e Renée se instalam em [[Nîmes]], onde em fevereiro, se organiza o ataque à prisão daquela cidade, libertando 23 militantes da Resistência. Em maio, mudam-se para [[Toulouse]]. Em agosto, Apolônio comanda a liberação de [[Carmaux]], [[Albi (França)|Albi]] e [[Toulouse]]. Em novembro, nasce o primeiro filho do casal, René-Louis. Por sua coragem, é considerado um herói na França, onde foi condecorado com a [[Legião de Honra]].
 
[[Imagem:Ww2Sten_gun_France_ww2-102.jpg|thumb|250px|left|Oficial do [[exército americano]] ao lado de um [[partisan]] integrante da resistência francesa.]]
O fim da guerra encontra a família em [[Paris]], de onde embarca no ano seguinte para o [[Rio de Janeiro (cidade)|Rio de Janeiro]]. Em [[1947]] nasce o segundo filho do casal, Raul. Apolônio, Renée e as duas crianças passam a viver na clandestinidade, militando entre Rio e [[São Paulo]] até [[1953]], quando ele parte para um curso na [[União Soviética]] que dura cerca de quatro anos. Em [[1955]], Renée o encontra em [[Moscou]] e, em [[1957]], a família está de volta ao Brasil, vivendo na semi-legalidade, situação que se estende até o [[golpe militar de 1964]].