Plazas de soberanía: diferenças entre revisões

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Como partes de Espanha, as ''plazas de soberanía'' são igualmente parte da [[União Europeia]], tendo o [[euro]] como moeda. A população destas possessões, basicamente em Ceuta e Melilla, é de cerca de 150 000 habitantes, cerca de 70% de origem espanhola e os restantes africanos ou de outras origens; a [[língua oficial]] é o espanhol.
 
Quando, em 1956, a Espanha revogou o seu protetorado e reconheceu a independência do Marrocos, as ''plazas de soberanía'' não foram afetadas no seu estatuto e permaneceram integradas ao território espanhol metropolitano, pois nunca fizeram parte da entidade administrativa representada pelo antigo protetorado.
 
No entanto, esses territórios remanescentes são reivindicados por movimentos marroquinos irredentistas como parte do "Grande Marrocos", mas a Espanha nunca negociou a sua soberania, da mesma forma como a Grã-Bretanha nunca aceitou negociar uma possível devolução de Gibraltar à Espanha.
 
Além destas possessões no Mediterrâneo, a [[Província de Gerunda|Gerona]] possui ainda um [[enclave]] no sul de [[França]], uma cidade denominada [[Llívia]].