Omolocô: diferenças entre revisões

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O Omolokô possui ritualística própria, portanto não se pode caracterizar qualquer Umbanda africanizada como tal. Seu representante mais expressivo é o tatá [[Tancredo da Silva Pinto]], já falecido, estafeta dos correios, morador do morro São Carlos, que foi um grande estudioso e escritor do livro Culto Omolokô: Os Filhos de Terreiro. Porém figuras em tamanha importância, relatam a existência do Omoloko, tais como a escrava Maria Batayo e a filha de escravos [[Léa Maria Fonseca da Costa]] que preservaram o Omolokô dissociado da Umbanda como aborda Tancredo da Silva Pinto.
A diáspora dos orixás cultuados no Omolokô é a mesma utilizada pelo Candomblé e sua organização dogmática o faz diferir também por isso da Umbanda que os cultua em número menor e de forma majoritariamente sincrética.