Agnelo Queiroz: diferenças entre revisões

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No curso conheceu Ilza Maria, com quem se casou e tem dois filhos. Em meados dos [[anos 80]] ele se transferiu para [[Brasília]], para fazer a residência médica. Ali, entrou na política, como presidente da Associação Nacional dos Médicos Residentes. É filiado ao [[Partido Comunista do Brasil]] (PCdoB) desde [[1985]].
 
Fez pós-graduação em [[Cirurgia]] Geral e Torácica e, em [[1989]], foi nomeado chefe de cirurgia do [[Hospital Regional do Gama]], cidade-satélite de Brasília. Ali, formou base política para se eleger [[deputado distrital]], em [[19911990]]. Sua atividade parlamentar o credenciou para uma vaga de [[deputado federal]], em [[1994]], elegendo-se novamente em [[1998]] e [[2002]].
 
A ligação de Agnelo com o esporte é antiga. Ele é o autor da Lei 10.264 (Lei Agnelo/Piva), que destina 2% da receita das [[loteria]]s federais para o esporte [[Olimpíada|olímpico]] e para-olímpico. É autor, também, da lei que cria a bolsa-atleta, aprovada pelo Congresso Nacional e sancionada pelo presidente Lula no ano passado.
 
Seu desempenho como chefe do [[Ministério do Esporte]] provocou verdadeira revolução no setor. O esporte ganhou nova dimensão, passando a ter importante papel social. O programa Segundo Tempo, por exemplo, já em abril de [[2006]] atendia um milhão de crianças e adolescentes, com um turno a mais na escola.
 
Agnelo pratica atividades esportivas e físicas desde a infância. Na adolescência, jogou [[vôlei]] mas, ao ter que optar, preferiu seguir a Medicina. Ainda hoje, pratica alguma atividade física diariamente. Para incentivar os mais jovens, participa de eventos esportivos nacionais, como é o caso da [[Corrida de São Silvestre]].
 
Na campanha eleitoral de 2006, foi candidato derrotado, perdendo para [[Joaquim Roriz]], a uma das cadeiras do [[senado]] pelo [[Distrito Federal]].