Brás Cubas: diferenças entre revisões

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'''Brás Cubas''' ([[Porto]], dezembro de [[1507]] — [[Porto]], [[1592]]) foi um [[fidalgo]] e explorador [[Portugal|português]]. Fundador da vila de [[Santos]] (hoje cidade), governou por duas vezes a [[Capitania de São Vicente]] (1545-1549 e 1555-1556).
 
Filho de João Pires Cubas e de Isabel Nunes, chegou ao [[Brasil]] no ano de [[1531]] com a expedição de [[Martim Afonso de Sousa]], fundador da vila de São Vicente.
 
Em [[1536]] recebeu sesmarias na recém-formada [[Capitania de São Vicente]], onde desenvolveu a [[agricultura]] da [[cana-de-açúcar]] e montou engenho de [[açúcar]]. Chegou a ser o maior proprietário de terras da baixada santista, fundando um [[porto]], uma [[capela]] e um [[hospital]] - a [[Santa Casa de Misericórdia]] de ''Todos os Santos'' ([[1543]]), que dariam origem à vila, atual cidade de Santos.
 
Sendo o porto de Santos mais bem localizado que o de São Vicente, Brás Cubas foi o responsável pela tranferência do porto da ''Ponta da Praia'' para o centro, nas cercanias do [[Outeiro de Santa Catarina]].
 
Capitão-mor de São Vicente ([[1545]]), em [[1551]], foi nomeado por [[João III de Portugal|D. João III]] Provedor e Contador das rendas e direitos da Capitania; no ano seguinte, fez erguer o [[Forte de São Felipe]] na [[ilha de Santo Amaro]]. Teve participação destacada na defesa da Capitania contra os ataques dos [[Tamoios]], aliados aos [[França|franceses]]. Mais tarde, por ordem do terceiro Governador-geral [[Mem de Sá]], realizou expedições pelo interior em busca de [[ouro]] e [[prata]]. Teria chegado até à [[chapada Diamantina]] no sertão da [[Bahia]].
 
Suas tentativas de escravizar os [[indígena]]s resultou numa revolta que acabou por determinar o surgimento da [[Confederação dos Tamoios]], que só pôde ser parcialmente contida pela atuação dos padres [[Companhia de Jesus|jesuítas]] [[Manuel da Nóbrega]] e [[José de Anchieta]].
 
Ao falecer, era fidalgo da Casa Real e um dos homens mais respeitados da Capitania. O título de [[Alcaide (magistrado)|Alcaide-mor]] da vila de Santos passou a seu filho, [[Pero Cubas]].
 
Em seu epitáfio está registrado que descobriu "''ouro e metais em [[1560]]''". Em [[1578]], aliás, era corrente a notícia da existência das minas de ouro e prata na Capitania, segundo um súdito [[Inglaterra|inglês]] residente em Santos.
 
Não tem nenhuma relação com o personagem homônimo de [[Machado de Assis]], apesar do personagem fictício referir-se ao '''Brás Cubas''' histórico no início da obra ''[[Memórias Póstumas de Brás Cubas]]''.
 
{{esboço-biografia}}
 
{{Biografias}}
 
[[Categoria:Exploradores de Portugal|Cubas, Bras]]
[[Categoria:Militares de Portugal|Cubas, Bras]]
[[Categoria:Colonização do Brasil|Cubas, Bras]]
[[Categoria:Governantes de São Paulo|Cubas, Bras]]
[[Categoria:Luso-brasileiros|Cubas, Bras]]
 
[[en:Brás Cubas]]