Steve Howe: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Linha 30:
===A década no Yes===
 
Por volta de [[1970]], os membros do Yes já tinham ouvido falar de Howe e decidiram convidá-lo para a banda, pois estavam insatisfeitos com o trabalho de Peter Banks. O primeiro álbum de Howe no Yes foi o The Yes Album, onde ele mostra todo sua técnica e feeling incomuns em faixas como "Your Is No Disgrace" e "Starship Trooper" . O álbum Fragile, lançado em [[1972]], foi um grande sucesso comercial e definiu aquele estilo de som pelo qual Howe e o Yes seriam internacionalmente conhecidos. Mesclando seu incrível virtuosismo à habilidade de integrar tantovários oinstrumentos violãode quanto a guitarracorda em seus trabalhos complexos e intrincados. Dominando guitarras acústicas, elétricas, lap-steel guitars, banjos e bandolins, Howe soube se encaixar de modo único entre a hábil bateria de [[Bill Bruford]], o baixo vigoroso de [[Chris Squire]], os vocais angelicais de [[Jon Anderson]] e o teclado frenético de [[Rick Wakeman]]. Howe também dividia os vocais do Yes, com Anderson e Squire, fazendo camadas sonoras de variações tonais e elevando o rock à um outro nível. Steve Howe utiliza muitas guitarras diferentes em seus trabalhos, mas durante sua estada no Yes, as Gibson ES-175 e ES-335 têm sido suas companheiras inseparáveis, assim como o sua guitarra acústica Martin. Durante o áureo período dos anos 70, o Yes produziu músicas riquíssimas e de sonoridade ímpar. Entre as performances mais memoráveis de Howe, estão "Roundabout", "Siberian Kathru", "Close To The Edge", "The Clap", "Mood For A Day", "Awaken" e "Gates Of Delirium". Ao vivo, Howe crescia ainda mais, c/ solos estratosféricos capazes de hipnotizar até mesmo aos virtuosos membros da banda. Jon Anderson às vezes se referia à ele como "maestro". Para a maioria dos fãs do Yes, Steve Howe é o maior guitarrista de todos os tempos.
 
===Do Asia até hoje===