João Cosme da Cunha: diferenças entre revisões

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Dom '''João Cosme da Cunha''' (dito «'''''Cardeal da Cunha'''''»), nasceu em [[Lisboa]] em [[1715]] e faleceu nessa mesma cidade em [[1783]].
 
Formado em leis, tomou o hábito de [[Mosteiro de Santa Cruz|Santa Cruz]] em [[1738]], sob o nome de ''Frei João de Nossa Senhora das Portas''.
 
Diz-se que, logo após o [[terramoto de 1755]], percorreu descalço pelos escombros das ruas de Lisboa, com um baraço ao pescoço e um crucifixo apenas, clamando pelo arrependimento dos vivos e oração pelos mortos;. o [[sebastião José de Carvalho e Melo|marquês de Pombal]] viria a nomeá-lo inspector na reedificação da capital.
 
Foi escolhido pelo rei para o [[Arquidiocese de Évora|arcebispado de Évora]], empossando a [[1763]], embora continuasse a residir em [[Lisboa]] a pedido do [[conde de Oeiras]], seu protector desde que aquele escrevera uma [[pastoral]] atribuindo o regicídio aos [[Jesuítas]]. Intelectualmente medíocre e de cultura rudimentar, soube no entanto insinuar-se no espírito do Rei e do [[Sebastião José de Carvalho e Melo|Marquês de Pombal]], mantendo durante anos grande influência na [[corte]]. O [[sebastião José de Carvalho e Melo|marquês de Pombal]] viria a nomeá-lo inspector na reedificação da capital.
 
Em [[1760]] foi feito [[arcebispo de Évora]]. Por fim, em [[1770]], a pedido do [[sebastião José de Carvalho e Melo|marquês de Pombal]], foi elevado ao [[cardeal|cardinalato]] pelo [[Papa Clemente XIV]].
 
Votou a condenação do [[bispo de Coimbra]] e dos irmãos ilegítimos do rei.
 
 
[[categoria:Arcebispos de Évora]]