Discussão:Missa tridentina: diferenças entre revisões

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O artigo todo é tendencioso. Apaguem isso. Como é possível um artigo que parece tão númericamente fundamentado ter erros de tamano abismal. Um modernista a atar farrapitos... enfim. <small>&mdash;''o comentário precedente [[Ajuda:Guia Prático/Assinando|não foi assinado]] por '' [[Usuário:217.129.191.146|217.129.191.146]] ([[Usuário Discussão:217.129.191.146|discussão]]&nbsp;&bull;&nbsp;[[Special:Contributions/217.129.191.146|contrib.]]) </small>
 
RESPOSTA:
 
"Missa de sempre" é uma forma corrente que os católicos tradicionais têm por necessidade de distinguir a "Missa Católica Tradicional" da "Missa Ecuménica". Enfim... muitos nomes justos podem ser usados pois nenhum deles é intencionalmente usado como oficial. Na verdade, sabendo que a Missa de Paulo VI não é a mesma da de S. Pio V (assim o confirma o Cardeal Ratzinger), pois diz que a Missa de Paulo VI foi fabricada, temos uma Missa nova (uma outra) que se diz ser o Rito Romano mas que não é um desenvolvimento orgânico, ordinário, na tradição, da Missa de S. Pio V. Como a Missa tradicional não foi ab-rogada passaram a existir dois ritos romanos (coisa que o direito impossibilita)? O Motu Proprio vem dizer que há um único Rito Romano e dois USOS diferente: Ordinário e Extraordinário. Mas será que o Ordinário, fabricado, fora da tradição católica, pode ser chamado verdadeiramente de "ordinário"?
 
Lembro que para "atribuir a expressão a quem pertence" há que fazer a separação entre "católico" (o tradicional de sempre) e o maioritário "católico modernista" ou "católico da Igreja do Concílio". Seria mais interessante separar já as designações tradicionais da Igreja, as da doutrina e do magistério, e outras do pseudo catolicismo anti doutrinal e anti tradição (superdogmatizador do Concílio Vaticano II).
 
== Crítica ==
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