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Herman Lima
 
Herman de Castro Lima ([[Fortaleza]], 11 de maio de 1897—[[Rio de Janeiro (cidade)|Rio de Janeiro]], [[21 de julho de 1891]]) foi um [[contista]], [[memorialista]] e [[crítico de arte]] [[brasileiro]]).
 
Seu pai era sertanejo da região do Aracati e sua mãe belga de origem flamenga.[http://contosbrasileiros.blogspot.com/2008/01/herman-lima.html] Inicialmente, trabalhou como auxiliar de fotógrafo e, posteriormente, como feitor da estrada de rodagem em construção, que ligava o porto de Aracati aos Sertões do Jaguaribe. De volta a Fortaleza, foi funcionário da Delegacia Fiscal. Neste posto, em 1922, transferiu-se para Salvador, onde diplomou-se em medicina e seguiu para clinicar no distrito diamantino de Lençóis, no interior da Bahia. De suas experiências em Lençóis, escreveu ''Garimpos'' (1930), que posteriormente foi traduzido para o espanhol por Benjamin Garay[http://www.releituras.com/hlima_menu.asp]. Em seguida, rumou para o Rio, então Capital Federal. Ali, foi auxiliar da Presidência da República entre 1933 e 1937, assumindo logo em seguida a Delegacia do Tesouro Brasileiro em Londres.[http://www.releituras.com/hlima_menu.asp]. De volta ao Rio, em 1940, dedicou-se com afinco ao estudo da caricatura no Brasil, do qual já era colecionador contumaz desde tenra idade. Dessa pesquisa resultou uma obra em quatro volumes que é até hoje uma referência-chave no assunto[http://www.casaruibarbosa.gov.br/dados/DOC/artigos/k-n/FCRB_IsabelLustosa_Roteiro_HermanLima.pdf]. Também publicou livros de memória que, em geral, evocam seus tempos de juventude no Ceará e são marcados por um profundo senso de paisagem, nostalgia, aspectos etnográficos e certo pendor para a anedota.[http://afetivagem.blogspot.com/2008/07/uma-necessidade-de-transparncia.html].