Psicologia experimental: diferenças entre revisões

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A psicologia experimental pode recorrer tanto a sujeitos humanos como a outros animais, admitindo como paradigma de referência a [[teoria evolucionista]] das espécies.
 
Depois de algum declínio da psicologia experimental em todo o mundo, após a [[Segunda Guerra Mundial]], em virtude do desenvolvimento da [[psicologia aplicada]], cada vez mais lírico-narrativa e distante das suas bases experimentais, a roçar o [[new age]] nas últimas décadas, sem eficácia demonstrável, a psicologia experimental está novamente a ganhar visibilidade e adeptos. Em Portugal, alguns centros universitários assumem cada vez maior protagonismo neste domínio: o laboratório de Psicologia Animal da [[Universidade do Minho]] (Prof. Doutor Armando Machado), bem como oos laboratóriolaboratórios de Psicologia e de Etologia do [[Instituto Superior de Psicologia Aplicada (ISPA)]], em Lisboa.
 
Com a actual [[reforma de Bolonha]] em curso, algumas universidades portuguesas apostaram numa criação ([[Universidade de Aveiro]]) ou numa adequação ([[Universidade do Minho]]) de cursos de licenciatura em psicologia de caracter mais experimental e numa perspectiva da psicologia enquanto ciência natural, tal como preconizaram os seus fundadores (ex.: [[Wundt]], [[Titchener]], [[William James]]).