Afonso de Portugal, 2.º conde de Vimioso: diferenças entre revisões

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[[ImageImagem:Vimioso05.jpg|200px|thumb|<center>[[Igreja Matriz]] de [[Vimioso]]]]
{{minidesambig|outro significado de '''Afonso de Portugal'''|Afonso de Portugal}}
 
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Aos 16 anos alcançou licença de D. [[João III de Portugal]] para, com outros fidalgos, acompanhar o [[Luís, Duque de Beja|infante D. Luís]]. Este partia secretamente para a expedição de [[Tunis]], onde o [[Carlos I de Espanha|imperador Carlos V]] tentava tomar de assalto o [[castelo]] de Goleta, o que conseguiu, apesar da tenaz resistência. Carlos V recebeu-o com atenções e, reconhecendo os merecimentos de sua casa, distinguiu-o com a especial demonstração de o mandar entrar no seu conselho de guerra; quis que se instruísse ouvindo os votos de tantos homens já bem experimentados na vida militar.
 
[[ImageImagem:Karte Madeira MKL1888.png|frame|left|Carta da ilha da [[Madeira]] ([[1888]])]]
Aos 25 anos, o rei português nomeou-o do seu conselho, numa carta muito honrosa, escrita em [[Almeirim (Portugal)|Almeirim]] a [[11 de Fevereiro]] de [[1544]]. D. Afonso estava destinado pelo rei a casar com filha de [[Jaime I, Duque de Bragança|D. Jaime]], [[duque de Bragança]] quando, arrastado por ardente paixão, contratou [[casamento]] em [[1549]] com D. Luísa de Gusmão, dama da [[Maria de Portugal (1521)|infanta D. Maria]], filha e herdeira de Francisco de Gusmão, mordomo-mor da mesma infanta, senhor da capitania da vila de [[Machico]] e da de [[Santa Cruz (Madeira)|Santa Cruz]] na ilha da [[Madeira]], as quais dava em dote à sua filha.
 
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Por um alvará de [[Lisboa]], de [[20 de Setembro]] de [[1564]], [[Sebastião de Portugal|D. Sebastião]] fez-lhe a mercê especial de poder caçar, um dia cada semana, às [[lebre]]s com dois [[galgo]]s e às [[perdiz]]es com um [[açor]]. Por outro alvará passado em Almeirim a [[19 de Fevereiro]] de [[1567]], o rei lhe fez mercê de que os seus servidores das [[vila]]s de [[Vimioso]] e de [[Aguiar da Beira]] pudessem assistir fora delas, não passando de 6 [[légua]]s.
 
[[ImageImagem:Lagos46 kopie.jpg|thumb|200px|[[Batalha de Alcácer-Quibir]], [[1578]]. Museu do Forte da Ponta da Bandeira, [[Lagos (Portugal)|Lagos]], [[Portugal]]]]
D. Afonso assistiu nas primeiras [[Lista de Cortes em Portugal|cortes de D. Sebastião]] e foi dos consultados sobre o casamento. Por carta, escrita em Lisboa em [[10 de Outubro]] de [[1567]], o rei dava-lhe conta do que se passava, querendo seu parecer. Tomando D. Sebastião posse do governo em [[1568]], Vimioso continuou no mesmo lugar de vedor da Fazenda, que servira ao [[João Manuel, Príncipe de Portugal|príncipe D. João]], seu pai, e a [[João III de Portugal|D. João III]], seu avô. Em outro alvará, de [[Leiria]] a [[8 de Setembro]] de [[1569]] foi-lhe concedida [[aposentadoria]] e tudo que lhe fosse preciso para as suas jornadas.
 
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*Manoel (m. [[1578]] em [[Alcácer Quibir]]
*Nuno Álvares (m. depois de [[1625]]), casado com Joana de Portugal, senhora de Val de Palma
 
 
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