Insurreição anarquista de 1918: diferenças entre revisões

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Nos meses de Setembro e Outubro continuariam os embates entre operários e policiais nas ruas da capital Neste clima conspiradores se reuniriam para elaborarem a Insurreição anarquista que seria finalmente marcada para o dia 18 do mês seguinte. Sou objetivo era derrubar o Estado e substituí-lo por uma rede de conselhos de trabalhadores.
 
Em reuniões secretas se encontravam intelectuais engajados como o professor [[José Oiticica]] e sindicalistas como [[Manuel Campos]], [[Astrogildo Pereira]], [[Carlos Dias]], [[Álvaro Palmeira]], [[José Elias da Silva]], [[João da Costa Pimenta]] e [[Agripino Nazaré]]. E contavam com a suposta adesão de setores de militares de baixa patente liderados pelo tenente [[Jorge Elias Ajuz]] que chegou a ficar responsável por suapela estratégia militar do levante.
 
Os planos que envolveram diretamente mais de 400 operários e indiretamente milhares de outros, incluíam a tomada e o isolamento do Palácio do Governo, o estabelecimento de uma greve geral relampago de diversos setores operários, a implantação de 1.600 bombas para a sabotagem das linhas de energia e transporte e a imobilização de possíveis focos de resistência nas delegacias e nos portos e quartéis.