Os opositores do regime presos clandestinamente na ESMA, após interrogatóriosserem interrogados e torturastorturados, calcula-semais quede 90% deles tenham sidoforam assasinadosassassinados, ana maior parte sedadasedados e jogadajogados no [[Rio da Prata]], outros fuzilados ou mortos sob tortura, incinerados e enterrados próximo ao campo de desportos do prédio.
No ''Centro de Detenção Clandestina'' funcionavam dois grupos-tarefastarefa, o 333, a serviço do SIN (Serviço de Inteligência Naval) e o 332, da Marinha, encarregado da zona norte da Grande Buenos Aires e da Capital Federal, este dirigido pelo contra-almirante Rubén Jacinto Chamorro, auxiliado pelo capitão Jorge Eduardo Acosta (el Tigre).
Atuaram nesse local 120 assassinos- e torturadores, entre os quais Alfredo Astiz, Ricardo Miguel Cavallo e Adolfo Scilingo, que dependiam indiretamente do comandante da Marinha, almirante [[Emilio Eduardo Massera]].