Oreste Ristori: diferenças entre revisões

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Com a vitória do ditador Franco e o fim da guerra na [[Espanha]] Oreste Ristori mudou-se para [[França]] onde viveu até [[1940]] quando foi deportado pelo Governo de [[Philippe Pétain]] (um governo fantoche instalado sob o controle dos [[nazistas]]) novamente para a Itália. Retornando à Empoli, tentou reconstruir sua vida com o auxilio de antigos companheiros que ainda se recordavam dele. Durante um tempo viveu no albergue e restaurante Maggino em [[Canto Ghibellino]]. Mais tarde mudou-se para [[Spicchio]], onde trabalhou em uma oficina de ampliação fotográfica, tentando não se expor demais devido as suas condições de saúde que haviam piorado.
 
===Morte por fuzilamento===
No entanto, sua atitude discreta desapareceria com a queda do governo de [[Mussolini]] em [[25 de Julho]] de [[1943]]. Ristori seria um dos principais articuladores da manifestação não-autorizada no centro da cidade. Foi imediatamente preso e quando estava sendo conduzido a um dos quartéis, voltou-se para o comandante de polícia responsável pela operação e lhe chamou de "frígido" (''gelataio''). Foi imediatamente levado para [[Murate]] em [[Florença]] onde foi acusado de injúria a um oficial público.