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Este livro, que é a continuação de [[Os Três Mosqueteiros]], conta as aventuras de quatro bravos homens, outrora mosqueteiros, vinte anos depois de eles se despedirem, numa época difícil, de descontentamento popular, em França, nos meados do séc. XVII.
 
[[ImageImagem:Mazarin-mignard.jpg|right|thumb|240px|Cardeal Mazarino]]
 
A França divide-se em dois partidos: o de cardeal [[Jules Mazarin ]], que controla, em maior parte, a rainha [[Ana da Áustria]], e o seu filho, o rei [[Luís XIV de França]], que ainda não atingiu a maioridade; e o partido popular (La Fronde), com alguns dos mais importantes elementos da nobreza. [[D'Artagnan]], como está ao serviço dos mosqueteiros reais, é obrigado a lutar pelo partido de Mazarin. Este, quando lhe contaram os feitos heróicos da juventude do bravo soldado, decide usá-lo em tarefas especiais, para vencer na disputa política francesa, e manda-lhe encontrar os seus três amigos: [[Porthos]], [[Athos]] e [[Aramis]]. No entanto, só Porthos é que se junta a d'Artagnan: os outros dois são activos combatentes da Fronde.
 
Após várias aventuras, d'Artagnan e Porthos são mandados à Inglaterra, pelo cardeal, com o objectivo de entregar uma carta ao general [[Oliver Cromwell]] que está a tirar o poder ao rei [[Carlos I da Inglaterra]]. Chegado ao país, os nossos amigos entregam a carta, mas depois encontram Athos e Aramis, que foram para a Inglaterra para salvar o rei Carlos I. Então, juntam-se os quatro, e fazem várias tentativas de salvar o monarca, que foi condenado a morte pelo Parlamento, no entanto, o rei acaba por ser executado. Após isso, voltam à sua pátria, matando pelo caminho o seu inimigo mortal - Mordaunt, filho da Milady, que os amigos executaram, pelos seus feitos extraordináriomente maléficos.