Eugène Boudin: diferenças entre revisões

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Em [[1865]], ao conhecer os óleos e pastéis de Boudin, [[Charles Baudelaire|Baudelaire]] escreveu, a respeito do artista, frases que mais tarde poderiam ser aplicadas aos impressionistas.
 
Iniciador de [[Monet]], ainda adolescente quando os dois se encontraram em [[1858]], Boudin foi marcado pelas suas relações com [[Johan Jongkind]], [[Jean-François Millet]] e [[Jean-Baptiste Camille Corot]]. Este último costumava chamá-lo de "rei dos céus" pelo tratamento pitórico que dava às nuvens, as nuances de azul e o reflexo que esses fenómenos produziam nas paisagens.
 
O [[Museu Nacional de Belas Artes]] do [[Rio de Janeiro]] possui em seu acervo vinte quadros de Boudin. Constitui o maior conjunto de obras pertencente a uma instituição pública fora da França. A coleção abarca toda a trajetória artística do pintor, expressando a sua evolução pois corresponde a mais de trinta e cinco anos de produção, desde seus primeiros quadros, amadurecimento e apogeu. O precioso conjunto mostra ainda a temática preferida do artista - paisagens do mar, portos e embarcações, rios e suas margens, campos com animais. Destaca-se o quadro intitulado
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===Bibliografia===
* LEITE, José Roberto Teixeira. ''Eugène Boudin no Brasil''. Rio de Janeiro, 1961.
 
* WALTHER, Ingo F. e outros. ''Impressionismo'': Colônia, Taschen, 2006.
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